Qual é o pior protozoário em relação a Malária?
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Achei sua pergunta meio sem lógica mas estão aqui algumas informações sobre o protozoário causador da malária.
O protozoário Plasmodium falciparum -- o principal parasita causador da
malária -- teve seu código genético decifrado por cientistas
norte-americanos e ingleses. As equipes de Malcolm Gardner, do Instituto
de Pesquisa Genômica (Estados Unidos), e de Neil Hall e Bart Barrell,
do Centro Sanger (Inglaterra), determinaram a seqüência de 25 milhões de
nucleotídeos -- as unidades formadoras da molécula de DNA -- que
compõem o genoma do P. falciparum. Elas descobriram ainda que esse
microrganismo tem cerca de 5.600 genes. Os dados obtidos podem ajudar na
produção de novas drogas contra o protozoário.
O protozoário contamina mosquitos do gênero Anopheles. Quando uma pessoa é picada pelo inseto, o parasita entra no organismo humano, invade as células do fígado e, em seguida, ataca os glóbulos vermelhos do sangue. O microrganismo se alimenta de hemoglobina, proteína que dá a coloração dessas células.
O P. falciparum é o principal responsável pelas mortes provocadas pela malária porque, ao contrário dos outros três protozoários causadores da doença, ele ataca tanto os glóbulos jovens quanto os maduros. Os glóbulos vermelhos infectados se acumulam em diversos tecidos e prejudicam a circulação sangüínea. Alguns órgãos param de funcionar porque não recebem mais oxigênio e nutrientes em quantidade suficiente.
A malária atinge principalmente os países tropicais. Mais de um milhão de crianças africanas morrem vítimas da doença todos os anos. Contudo, a descoberta do código genético do P. falciparum trouxe novas forças às pesquisas sobre essa enfermidade. Alguns mecanismos utilizados pelo protozoário para degradar a hemoglobina foram recentemente descobertos graças ao seqüenciamento. Suas estratégias para impedir a destruição dos glóbulos vermelhos infectados também começam a ser desvendadas. Os cientistas descobriram que as proteínas do parasita expostas na membrana dos glóbulos vermelhos contaminados mudam constantemente e, por isso, o sistema imunológico do paciente não tem tempo de produzir defesas contra o invasor.
Conhecer a ordem dos nucleotídeos do P. falciparum pode ainda ajudar no desenvolvimento de novas drogas contra a malária. Desde que o seqüenciamento começou a ser feito, muitos pesquisadores procuram identificar genes do parasita que sejam bem distintos dos encontrados em humanos. Agora que o código genético do parasita é totalmente conhecido, esse trabalho se intensificará. Remédios capazes de agir contra as proteínas codificadas pelos genes do protozoário seriam seguros para o homem.
O seqüenciamento do genoma do P. falciparum também pode oferecer pistas sobre como a interação com o parasita fez com que alguns genes humanos sofressem alterações ao longo dos séculos. Essas mudanças permitiram, entre outras coisas, que algumas pessoas passassem a produzir uma molécula de hemoglobina diferente da normal, o que impede que seus glóbulos vermelhos sejam invadidos pelo protozoário.
O protozoário contamina mosquitos do gênero Anopheles. Quando uma pessoa é picada pelo inseto, o parasita entra no organismo humano, invade as células do fígado e, em seguida, ataca os glóbulos vermelhos do sangue. O microrganismo se alimenta de hemoglobina, proteína que dá a coloração dessas células.
O P. falciparum é o principal responsável pelas mortes provocadas pela malária porque, ao contrário dos outros três protozoários causadores da doença, ele ataca tanto os glóbulos jovens quanto os maduros. Os glóbulos vermelhos infectados se acumulam em diversos tecidos e prejudicam a circulação sangüínea. Alguns órgãos param de funcionar porque não recebem mais oxigênio e nutrientes em quantidade suficiente.
A malária atinge principalmente os países tropicais. Mais de um milhão de crianças africanas morrem vítimas da doença todos os anos. Contudo, a descoberta do código genético do P. falciparum trouxe novas forças às pesquisas sobre essa enfermidade. Alguns mecanismos utilizados pelo protozoário para degradar a hemoglobina foram recentemente descobertos graças ao seqüenciamento. Suas estratégias para impedir a destruição dos glóbulos vermelhos infectados também começam a ser desvendadas. Os cientistas descobriram que as proteínas do parasita expostas na membrana dos glóbulos vermelhos contaminados mudam constantemente e, por isso, o sistema imunológico do paciente não tem tempo de produzir defesas contra o invasor.
Conhecer a ordem dos nucleotídeos do P. falciparum pode ainda ajudar no desenvolvimento de novas drogas contra a malária. Desde que o seqüenciamento começou a ser feito, muitos pesquisadores procuram identificar genes do parasita que sejam bem distintos dos encontrados em humanos. Agora que o código genético do parasita é totalmente conhecido, esse trabalho se intensificará. Remédios capazes de agir contra as proteínas codificadas pelos genes do protozoário seriam seguros para o homem.
O seqüenciamento do genoma do P. falciparum também pode oferecer pistas sobre como a interação com o parasita fez com que alguns genes humanos sofressem alterações ao longo dos séculos. Essas mudanças permitiram, entre outras coisas, que algumas pessoas passassem a produzir uma molécula de hemoglobina diferente da normal, o que impede que seus glóbulos vermelhos sejam invadidos pelo protozoário.
pthiago2013:
Em conclusão a pior protozoário da Malária e a falcipaum
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