qual e a importancia dos pontos subcolaterais na rosa dos ventos?
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A Rosa dos Ventos é um instrumento antigo utilizado para auxiliar na localização relativa, isto é, como um ponto posiciona-se em relação a outro. Ela também serve de referência para localização absoluta em mapas e cartas. Ela é composta pelo que chamamos de pontos cardeais, que são as diferentes orientações para onde apontam as diferentes direções.
Os rumos dos ventos, termo que originou a rosa dos ventos, são conhecidos desde a Grécia Antiga. Eles tinham dois rumos, que aumentaram para oito tempos depois. Durante a Idade Média, esses rumos ganharam nomes relacionados com as localidades próximas ao Mediterrâneo: Tramontana (norte), Greco (nordeste), Levante (leste), Siroco (sudeste), Ostro (sul), Libeccio (sudoeste), Ponente (oeste) e Maestro (nordeste).
As rosas dos ventos mais completas, com 32 pontos, já se faziam presentes em mapas portulanos no século XIV, que eram mapas utilizados pelos grandes navegadores europeus. Inicialmente, ela tinha outros formatos, sendo que a sua composição atual em forma de rosa é creditada aos portugueses colonizadores.
A rosa dos ventos e as suas direções
A rosa dos ventos e as suas direções
A Rosa dos Ventos é composta pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
Pontos cardeais: Norte (N), Sul (S), Leste (E) e Oeste (W)
Pontos Colaterais: Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NW) e Sudoeste (SW).
Pontos Subcolaterais: nor-nordeste (NNE), nor-noroeste (NNW), sul-sudeste (SSE), sul-sudoeste (SSW), lés-nordeste (ENE), lés-sudeste (ESE), oés-sudeste (WSE) e oés-sudoeste (WSW).