Qual é a função sintática exercida pela oração "que tem certo receio de tais símbolos"?
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As orações subordinadas são aquelas que, diferentemente das coordenadas, dependem sintaticamente da oração principal, ou seja, exercem uma função sintática em relação à oração principal (ou oração subordinante).
De acordo com a função sintática exercida pela oração subordinada, ela poderá funcionar como termos essenciais, integrantes ou acessórios de outra oração.
Vejamos como isso funciona. Repare no exemplo abaixo:
É necessária sua presença.
Neste exemplo, passando a oração pra ordem ditera temos: Sua presença é necessária, e o sujeito pode ser facilmente destacado: sua presença. Mas e se dissémos isso de outra forma, como no exemplo abaixo?
É necessário que esteja presente.
Repare que transformamos o nosso sujeito em outra oração. Tal oração tem, portanto, a função de sujeito (termo essencial). Veja agora outro exemplo:
Todos querem sua participação.
Na oração acima, o sujeito é todos e sua participação é o objeto direto do verbo querem. Neste caso, se disséssemos: Todos querem que participe, o nosso objeto direto seria transformado em uma oração com a mesma função sintática.
As orações subordinadas são divididas em substantivas, adjetivas e adverbiais. Vejamos primeiro as orações subordinadas substantivas.
Classificação: as subordinadas substantivas podem ser classificadas, de acordo com a função sintática que exercerem, em:
1. Orações subordinadas substantivas SUBJETIVAS:
São aquelas que exercem a função sintática de sujeito. Estas orações veem introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Para saber se a oração subordinada exerce mesmo a função de sujeito, basta analisar o verbo e procurar o sujeito na oração principal (faça a pergunta “o que?” para o verbo e a resposta será o sujeito), caso não haja sujeito nesta oração (nem explícito nem oculto), ele será a oração subordinada. Exemplos (a barra nos exemplos abaixo separa a oração principal da subordinada):
É certo /que chegará a tempo. (O que é certo? – que chegará a tempo = suj.)
É necessário /que todos participem. (O que é necessário? – que todos participem = suj.)
Não se sabe /se ela foi embora. (O que não se sabe? – se ela foi embora = suj.)
É pouco provável /que ele aceite. (O que é pouco provável? – que ele aceite = suj.)
Foi exigido que se apresentassem os passaportes. (O que foi exigido? – que se apresentassem os passaportes = suj.)
De acordo com a função sintática exercida pela oração subordinada, ela poderá funcionar como termos essenciais, integrantes ou acessórios de outra oração.
Vejamos como isso funciona. Repare no exemplo abaixo:
É necessária sua presença.
Neste exemplo, passando a oração pra ordem ditera temos: Sua presença é necessária, e o sujeito pode ser facilmente destacado: sua presença. Mas e se dissémos isso de outra forma, como no exemplo abaixo?
É necessário que esteja presente.
Repare que transformamos o nosso sujeito em outra oração. Tal oração tem, portanto, a função de sujeito (termo essencial). Veja agora outro exemplo:
Todos querem sua participação.
Na oração acima, o sujeito é todos e sua participação é o objeto direto do verbo querem. Neste caso, se disséssemos: Todos querem que participe, o nosso objeto direto seria transformado em uma oração com a mesma função sintática.
As orações subordinadas são divididas em substantivas, adjetivas e adverbiais. Vejamos primeiro as orações subordinadas substantivas.
Classificação: as subordinadas substantivas podem ser classificadas, de acordo com a função sintática que exercerem, em:
1. Orações subordinadas substantivas SUBJETIVAS:
São aquelas que exercem a função sintática de sujeito. Estas orações veem introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Para saber se a oração subordinada exerce mesmo a função de sujeito, basta analisar o verbo e procurar o sujeito na oração principal (faça a pergunta “o que?” para o verbo e a resposta será o sujeito), caso não haja sujeito nesta oração (nem explícito nem oculto), ele será a oração subordinada. Exemplos (a barra nos exemplos abaixo separa a oração principal da subordinada):
É certo /que chegará a tempo. (O que é certo? – que chegará a tempo = suj.)
É necessário /que todos participem. (O que é necessário? – que todos participem = suj.)
Não se sabe /se ela foi embora. (O que não se sabe? – se ela foi embora = suj.)
É pouco provável /que ele aceite. (O que é pouco provável? – que ele aceite = suj.)
Foi exigido que se apresentassem os passaportes. (O que foi exigido? – que se apresentassem os passaportes = suj.)
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