qual é a flora da regiao sul
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A região Sul do Brasil, composta pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, apresenta dois biomas distintos — os Pampas e a Mata Atlântica. Esta, mesmo bastante destruída, apresenta rica biodiversidade. Através de tais biomas, a fauna se desenvolve, entre o verde das matas e as áreas cada vez mais devastadas pela agricultura e pecuária.
Distribuída do Sul até o Nordeste do Brasil, resta apenas 7% da vegetação original da Mata Atlântica, contribuindo para que várias espécies características desse bioma estejam ameaçadas de extinção. Com a aplicação da Legislação Ambiental e a criação de Unidades de Conservação como Parques e Reservas Ecológicas, algumas espécies endêmicas (características da região), antes ameaçadas de extinção, voltam a aparecer em seus habitats.
Os Campos do Sul, também chamados de Pampas, apresentam poucas espécies animais e vegetais, por serem caracterizados por vastas extensões de terras planas, dominadas por vegetação rasteira.
Com o clima temperado, a região Sul é o destino predileto de aves migratórias, que encontram em suas águas e matas o lugar ideal para fugirem do inverno no hemisfério Norte e também se reproduzirem.
No Rio Grande do Sul, destacam-se as espécies seriema, puma, coati, suçuarana, tucano-de-bico-verde, ema e o tamanduá-mirim. Já em Santa Catarina, jacutinga, bugio, veado-mateiro; e, no Paraná, a jaguatirica, o puma, a onça-pintada, o lobo-guará, a lontra, a ariranha, entre outros.
Atualmente, o Rio Grande do Sul é um dos estados que mais alimentam o tráfego de animais, servindo tanto de rota para os piratas, como de mercado consumidor, principalmente a Região Metropolitana de Porto Alegre. É preciso entender que os animais silvestres devem e têm direito a viver livres, e não presos em gaiolas ou acorrentados.
Deve-se ter em mente que a fauna e a flora estão intimamente ligadas, e o desequilíbrio de uma afeta a outra. Logo, a manutenção das espécies é necessária para o equilíbrio ambiental.
Distribuída do Sul até o Nordeste do Brasil, resta apenas 7% da vegetação original da Mata Atlântica, contribuindo para que várias espécies características desse bioma estejam ameaçadas de extinção. Com a aplicação da Legislação Ambiental e a criação de Unidades de Conservação como Parques e Reservas Ecológicas, algumas espécies endêmicas (características da região), antes ameaçadas de extinção, voltam a aparecer em seus habitats.
Os Campos do Sul, também chamados de Pampas, apresentam poucas espécies animais e vegetais, por serem caracterizados por vastas extensões de terras planas, dominadas por vegetação rasteira.
Com o clima temperado, a região Sul é o destino predileto de aves migratórias, que encontram em suas águas e matas o lugar ideal para fugirem do inverno no hemisfério Norte e também se reproduzirem.
No Rio Grande do Sul, destacam-se as espécies seriema, puma, coati, suçuarana, tucano-de-bico-verde, ema e o tamanduá-mirim. Já em Santa Catarina, jacutinga, bugio, veado-mateiro; e, no Paraná, a jaguatirica, o puma, a onça-pintada, o lobo-guará, a lontra, a ariranha, entre outros.
Atualmente, o Rio Grande do Sul é um dos estados que mais alimentam o tráfego de animais, servindo tanto de rota para os piratas, como de mercado consumidor, principalmente a Região Metropolitana de Porto Alegre. É preciso entender que os animais silvestres devem e têm direito a viver livres, e não presos em gaiolas ou acorrentados.
Deve-se ter em mente que a fauna e a flora estão intimamente ligadas, e o desequilíbrio de uma afeta a outra. Logo, a manutenção das espécies é necessária para o equilíbrio ambiental.
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