qual é a atual situação etnica na politica do brasil?
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Os princípios da “ética da responsabilidade” correspondem à necessidade dos governos de promoverem o bem comum, de grandes grupos ou de toda a população, e para isso esses governos lançam mão de qualquer meio que enseje o alcance dos seus objetivos. Por exemplo, seria justificável até a pena de morte para criminosos incorrigíveis a fim de evitar que voltem a causar mal à sociedade.
No Brasil fica claramente demonstrado que em política quase tudo é feito contrariando normas morais e princípios éticos, pois, para começar, os políticos não são éticos quando mentem aos seus eleitores, fazendo promessas que jamais pensaram em cumprir, já que o seu único objetivo é alcançar um mandato que lhes permita legislar para seu próprio benefício ou de grupos hegemônicos, ou administrar bens públicos, para retirar deles o que puderem, para si e para seus aliados. Neste caso parece claro também que a política brasileira adota a “ética da responsabilidade”, com a diferença de utilizar como meio o sacrifício da sociedade e, como fim, o favorecimento a pequenos grupos, e a criminosos, entre os quais alguns políticos.
É comum, quando alguém menciona este estado de coisas, vir junto o esclarecimento de que uma minoria é responsável por ele, que há grande quantidade de bons políticos e outras coisas, mas a nossa observação nos leva a concluir que, pelo contrário, há muito poucos políticos bem intencionados, que chegam a abandonar a carreira por não concordarem com o que acompanham entre seus pares, e também por não suportarem a pressão que aqueles lhes fazem para que se aliem às suas falcatruas.
Para reforçar estas afirmações é muito fácil incluir fatos conhecidos e comprovados, como a busca incontrolável do Congresso Nacional pelo aumento dos seus próprios salários e benefícios, que resulta no aumento em cascata dos vencimentos dos demais patamares legislativos, enquanto levam meses para decidir sobre um insignificante reajuste do salário mínimo nacional. O nepotismo atinge níveis intoleráveis nos três poderes da República, com todos seguindo emaranhados caminhos para incluir parentes e amigos entre os afortunados detentores de ganhos públicos, alguns sem nada fazer, desperdiçando descaradamente valores arrancados dos parcos salários da população, através de impostos que estão entre os mais altos do mundo.
No Brasil fica claramente demonstrado que em política quase tudo é feito contrariando normas morais e princípios éticos, pois, para começar, os políticos não são éticos quando mentem aos seus eleitores, fazendo promessas que jamais pensaram em cumprir, já que o seu único objetivo é alcançar um mandato que lhes permita legislar para seu próprio benefício ou de grupos hegemônicos, ou administrar bens públicos, para retirar deles o que puderem, para si e para seus aliados. Neste caso parece claro também que a política brasileira adota a “ética da responsabilidade”, com a diferença de utilizar como meio o sacrifício da sociedade e, como fim, o favorecimento a pequenos grupos, e a criminosos, entre os quais alguns políticos.
É comum, quando alguém menciona este estado de coisas, vir junto o esclarecimento de que uma minoria é responsável por ele, que há grande quantidade de bons políticos e outras coisas, mas a nossa observação nos leva a concluir que, pelo contrário, há muito poucos políticos bem intencionados, que chegam a abandonar a carreira por não concordarem com o que acompanham entre seus pares, e também por não suportarem a pressão que aqueles lhes fazem para que se aliem às suas falcatruas.
Para reforçar estas afirmações é muito fácil incluir fatos conhecidos e comprovados, como a busca incontrolável do Congresso Nacional pelo aumento dos seus próprios salários e benefícios, que resulta no aumento em cascata dos vencimentos dos demais patamares legislativos, enquanto levam meses para decidir sobre um insignificante reajuste do salário mínimo nacional. O nepotismo atinge níveis intoleráveis nos três poderes da República, com todos seguindo emaranhados caminhos para incluir parentes e amigos entre os afortunados detentores de ganhos públicos, alguns sem nada fazer, desperdiçando descaradamente valores arrancados dos parcos salários da população, através de impostos que estão entre os mais altos do mundo.
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