História, perguntado por mcarvalhog, 1 ano atrás

Qual as diferenças entre os processos de Independência do Brasil e do Haiti?

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Respondido por dudamara08
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Os instigadores da conspiração, devido às suas diferenças, lutaram pela liderança que levou à divisão do território desde 1806 uma guerra declarada e, como tal, até 1810. Henri Christophe, um ex-escravo, instalou-se no norte, o Estado do Haiti, que em 1811 tornou-se o Reino de Haiti, proclamado como rei Henri I, no sul, o mulato Alexandre Pétion governou a República do Haiti, que deu amplo apoio em armas e dinheiro para Simón Bolívar, em troca da abolição da escravatura nos territórios que foram libertados. Petion estava convencido de que a independência só seria garantir América do Haiti, acossado pelas potências europeias e os Estados Unidos. Petion morreu em 1818, General Jean Pierre Boyer é eleito presidente da república, e quando Henri I cometeu suicídio, reconquistou o norte do país em 1820 para consolidar a república.

O fim da Revolução Haitiana em 1804 marcou o fim do colonialismo no Haiti. O conflito social cultivado sob a escravidão continuou a afetar a população. A revolução deixou no poder uma elite affranchi, bem como o formidável exército do Haiti. A França continuou o sistema de escravidão na Martinica e Guadalupe.[9]

A Revolução Haitiana sucedeu rebeliões de escravos nos Estados Unidos e nas colônias britânicas. A perda de uma importante fonte de receitas ocidentais abalou a fé de Napoleão na promessa do mundo ocidental, incentivando-o a descarregar outros activos francês na região, incluindo o território conhecido como Louisiana.

Em 1807, a Grã-Bretanha tornou-se o primeira grande potência a abolir de forma permanente, o comércio de escravos. No entanto, a escravidão não foi totalmente abolida no Índias Orientais Britânicas, até 1833. Ele continuou nas colônias francesas até 1848. Louverture continua sendo uma figura popular para este dia.

Em 2004, o Haiti comemorou o bicentenário de sua independência da França.

Ao longo da história de vários países da América Latina, como a Bolívia e o Haiti, o Golpe de Estado tem sido um processo de transição política mais comum até mesmo que as eleições e outros modos normais de transferência de poder. O caso boliviano pode mesmo ser considerado o extremo, pois, desde sua independência em 1825, aconteceram 189 Golpes de Estado, em uma média de mais de um por ano.

Nem todo processo de deposição de um governo ou regime é necessariamente um golpe de Estado: há, por exemplo, os referendos de revogação de mandato (callback, em inglês) e as votações parlamentares de impedimento de um governante (impeachment), previstas constitucionalmente em vários países.

São raros os países do mundo que nunca sofreram um golpe de Estado nem uma tentativa desde sua independência. Entre eles, encontram-se a Austrália, a Nova Zelândia, a África do Sul, os Estados Unidos, a Noruega, a Suécia, Israel, Cabo Verde e o Canadá.

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