História, perguntado por silmararosa, 11 meses atrás

Qual a utilidade dos centros urbanos construídos pelos maias astecas e incas

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Respondido por geovieira200718
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Resposta:

Explicação:

jogadores usavam elaborados ornamentos de cabeça ou máscaras.

O objetivo do jogo era enviar a bola através de um de dois aros verticais colocados um de cada lado do campo de jogo. A quantidade de jogadores por time podia variar mas normalmente cada time era composto por sete jogadores. Na versão mais comum do jogo, a bola era atirada à mão para o campo e a partir desse momento os jogadores apenas podiam bater a bola de um lado para o outro do campo com as coxas, braços e quadril (sem chutar ou agarrar com as mãos), até atravessar a bola pelo aro da equipe adversária, colocado na parede lateral do campo. Geralmente, a partida terminava quando uma das equipes marcava o primeiro gol, mas a vitória poderia também ocorrer com uma quantidade de gols estabelecidos previamente.

Tratava-se de um jogo extremamente violento. Ocorriam frequentemente ferimentos graves infligidos pela bola densa e pesada ou por outros jogadores e as mortes eram relativamente comuns. Não se sabe se era permitido o contato físico proposital e contínuo entre os jogadores ou apenas os ocorridos na disputa pela bola.

Em algumas ocasiões, as cerimônias após a partida incluíam o sacrifício do capitão e de outros jogadores da equipe derrotada, sendo decapitados ou os seus corações eram arrancados num sacrifício de sangue. O crânio de um perdedor (normalmente o capitão do time derrotado) podia ser utilizado como o núcleo à volta do qual se fazia uma nova bola.

Campo de jogo de bola zapoteca em Yagul (México)

No detalhe (acima e à direita) o aro de campo de jogo de bola em Chichén Itzá (México)

O calendário maia e o fim do mundo

Graças a detalhados e avançados estudos sobre astronomia, os maias determinaram o ano solar de 365 dias. No calendário maia havia um ano sagrado (de 260 dias) e um laico (de 365 dias), composto de 18 meses de vinte dias, seguidos de 5 dias para realização de qualquer atividade. Adotavam também um dia extra a cada quatro anos, como ocorre no atual ano bissexto.

Para situar os acontecimentos em ordem cronológica, os dois calendários eram sobrepostos para formar o calendário circular e usavam o método da “conta longa”, a partir do ano zero maia (correspondente ao nosso 3114 a.C.), acrescentando-se informações sobre a fase da lua e aplicavam uma fórmula na correção do calendário, que harmonizava a data com a posição do dia no ano solar.

O sistema de contagem de tempo dos maias era cíclico e não linear, por isso o calendário também é circular, já que os ciclos começam em um ponto e terminam em si mesmos, em novos períodos.

O calendário maia circular termina após 5 ciclos completos, compostos por 13 baktuns (unidade de tempo maia que corresponde a aproximadamente 144 mil dias), que para alguns estudiosos corresponderia ao dia 21 de dezembro de 2012. Teorias populares, apoiadas por alguns estudiosos sobre o assunto, acreditam que neste dia o mundo terminará em meio a catástrofes naturais.

Não há provas de que os maias esperassem pelo fim do mundo ao término de seu calendário. Há textos míticos maias que falam em eras anteriores à atual, e nada indica que esta seria a última. A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário maia simplesmente se reiniciaria, assim como o nosso calendário passa do 31 de dezembro para 1 de janeiro.

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