Qual a relação de educação física com enfermeiro?
Soluções para a tarefa
Os centros de saúde pública dependem também de outros fatores que indiretamente fazem parte dos facilitadores da prática, tais quais infraestrutura e topografia de lugares e/ou parques públicos, assim como transporte, violência urbana e status financeiro. Mas a presença do profissional de educação física é essencial para elaborar condutas e maneiras alternativas que possam ser introduzidas no cotidiano diário do indivíduo. Assim, permite que os benefícios da prática em si sejam alcançados mesmo em condições não favoráveis ao exercício físico regular. Como exemplo prático temos aquele sujeito com uma circunferência abdominal avantajada que alega não possuir tempo hábil para se exercitar devido ao trabalho incessante. Devemos lembrar que a obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiometabólicas e, por isso, é ainda mais necessário promover uma vida saudável. O problema é que esse perfil representa bem a justificativa dos quase 40% de sedentários que habitam nosso planeta. A alegação de que acorda-se muito cedo e gasta-se muito tempo para ir e retornar do trabalho é uma das principais explicações que compõem o “hall” de desculpas para a não prática de exercícios. Mas o profissional de educação física é capaz de auxiliar na elaboração de estratégias alternativas para que o movimento contínuo corporal seja realizado. Por exemplo: uma das alternativas é descer do ônibus em pontos próximos ao trabalho na ida ou perto da residência ao voltar. Assim, uma parte do percurso será feita a pé. E essa distância sem transporte pode ser aumentada conforme a pessoa for melhorando a aptidão cardiorrespiratória, ou seja, o fôlego durante a caminhada.