Qual a limitações do MRP 2?
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Limitações
GOLDRATT (1992) salienta que o lead time de produção é conseqüência da programação e, portanto, não pode ser um dado de entrada no sistema de programação da produção, como considerado o MRP II. A imprecisão nos valores de lead times pode provocar uma perda de aderência à realidade e, como conseqüência m o desbalanceamento do fluxo de produtivo, pela produção em excesso de algumas peças e pelo atraso na produção de outras. SLACK (1997) acrescentam que num ambiente de produção as condições de carga de trabalho e outros fatores fazem com que os lead times sejam na realidade bastante variáveis e que os sistemas de MRP têm dificuldades de lidar com lead times variáveis.
Muitos autores qualificam o MRP II como um sistema passivo, porque não questiona seus parâmetros como: tempo de preparação de máquina – que é incluído no lead time – níveis de refugo, níveis de estoque de segurança, etc. BOCKERSTETTE e SHEKK (1993) complementam dizendo que o MRP II é um sistema de planejamento e controle dirigido por computador que se utiliza do “pull system”, o sistema de empurrar a produção, permitindo a formação de excesso de inventario no processo produtivo.
GOLDRATT (1992) salienta que o lead time de produção é conseqüência da programação e, portanto, não pode ser um dado de entrada no sistema de programação da produção, como considerado o MRP II. A imprecisão nos valores de lead times pode provocar uma perda de aderência à realidade e, como conseqüência m o desbalanceamento do fluxo de produtivo, pela produção em excesso de algumas peças e pelo atraso na produção de outras. SLACK (1997) acrescentam que num ambiente de produção as condições de carga de trabalho e outros fatores fazem com que os lead times sejam na realidade bastante variáveis e que os sistemas de MRP têm dificuldades de lidar com lead times variáveis.
Muitos autores qualificam o MRP II como um sistema passivo, porque não questiona seus parâmetros como: tempo de preparação de máquina – que é incluído no lead time – níveis de refugo, níveis de estoque de segurança, etc. BOCKERSTETTE e SHEKK (1993) complementam dizendo que o MRP II é um sistema de planejamento e controle dirigido por computador que se utiliza do “pull system”, o sistema de empurrar a produção, permitindo a formação de excesso de inventario no processo produtivo.
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Provocar uma perda de aderência à realidade e como consequencia o desbalanceamento do fluxo de produção.
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