Qual a importâncio do PCdoB (Partido Comunista do Brasil) para a Política Brasileira?
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Foi criado em 1958 como uma dissidência alinhada ao stalinismo dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB), que, àquela época, apoiava as reformas defendidas por Nikita Khrushchov durante o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética em 1956 e que, mais tarde, ficaram conhecidas como desestalinização. A dissidência era liderada por Maurício Grabois, João Amazonas e Pedro Pomar e resolveu se separar do partido após o documento Carta dos Cem (assinada por cem militantes, em quatro Estados do País) ter sido rejeitado no V Congresso do PCB.[14][15] Logo após, em 1962, é fundado por essa dissidência o Partido Comunista do Brasil (PCdoB).[2]
Desde o seu surgimento, o PCdoB seguiu diversas linhas políticas baseadas em distintas experiências comunistas pelo mundo. Surgiu sendo contrário à linha adotada por Nikita Khrushchov na antiga União Soviética e reivindicando o legado de Josef Stalin. Nos anos 1960, adotou a linha maoista (alinhando-se com o Partido Comunista da China) e passa a praticar a tática de guerrilhas (o PCdoB é famoso pela atuação na Guerrilha do Araguaia). Em 1978, passou a reivindicar o comunismo da Albânia (Hoxhaísmo).
Edita o jornal A Classe Operária e a revista Princípios e, internacionalmente, é membro do Foro de São Paulo.[7] No movimento estudantil, organiza-se na União da Juventude Socialista (UJS)[16] e, no movimento sindical, organiza-se junto ao PSB pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).[17] Em março de 2021 o partido contava com 413.263 filiados.[6
Desde o seu surgimento, o PCdoB seguiu diversas linhas políticas baseadas em distintas experiências comunistas pelo mundo. Surgiu sendo contrário à linha adotada por Nikita Khrushchov na antiga União Soviética e reivindicando o legado de Josef Stalin. Nos anos 1960, adotou a linha maoista (alinhando-se com o Partido Comunista da China) e passa a praticar a tática de guerrilhas (o PCdoB é famoso pela atuação na Guerrilha do Araguaia). Em 1978, passou a reivindicar o comunismo da Albânia (Hoxhaísmo).
Edita o jornal A Classe Operária e a revista Princípios e, internacionalmente, é membro do Foro de São Paulo.[7] No movimento estudantil, organiza-se na União da Juventude Socialista (UJS)[16] e, no movimento sindical, organiza-se junto ao PSB pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).[17] Em março de 2021 o partido contava com 413.263 filiados.[6
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