Qual a importância da linguagem cotidiana e da linguagem formal para a efetivação da comunicação?
Soluções para a tarefa
Resposta:
A linguagem formal está ligada ao uso das normas gramaticais, enquanto a linguagem informal é mais livre, sendo mais utilizada em situações cotidianas. ... A linguagem informal é utilizada em situações mais descontraídas, quando existe uma familiaridade entre os interlocutores.
Explicação:
Resposta:A linguagem formal (linguagem padrão, linguagem culta, como queira chamar) é o tipo de linguagem mais aceitável nos mais variáveis ambientes, desde o ambiente mais humilde ao mais sofisticado.
Esse padrão de linguagem, como o próprio nome já diz, é padrão, pois como já mencionei, ele é aceitável em todos os ambientes devido a grande frequência de menções, tanto no rádio, como na televisão, jornais e etc.
Na conversa com executivos a linguagem culta é como se fosse uma forma de mostrar-se entendido do assunto em que se está conversando, mesmo que não se seja tão especialista assim.
Imagine uma das situações em que abordamos no capítulo 1 deste livro um executivo gerente de banco (geralmente meia idade, acima dos 45) atendendo um jovem de classe média que gosta de funk e falando gírias. No mínimo, o executivo não ficará com uma boa impressão do jovem, a menos que esse jovem apresentem outros requisitos para impressionar o dito executivo.
A linguagem formal tem um certo poder de elevar uma afirmação e dar um certo ar de profissionalismo para quem as fala, sem contar na boa impressão causada nas pessoas que as ouvem.
Em resumo, para que se tenha uma boa comunicação, é de extrema importância que se haja entendimento de ambas as partes. A linguagem padrão ou coloquial, como o próprio nome já diz ela é padrão de fácil entendimento.
Devemos levar em conta o “excesso de padronismo”. Sei que você deve está achando um pouco estranha essa palavra, pois realmente é algo um pouco incomum mesmo, mas o que estou querendo falar com excesso de padronismo, é aquela pessoa que abusa de termos da linguagem para “dificultar as coisas”.
Em uma conversa formal entre um médico e seu paciente, pode-se haver excesso de padronismo, pois o médico simplesmente pode abusar dos termos científicos em algumas observações a serem feitas para o paciente.
É isso que eu falo que devemos levar em conta quando formos falar com alguém que não tem ou mesmo nível de conhecimentos termais que o nosso (inferior ou superior), não exagerar nos termos de linguagem para não dificultar o entendimento de ambas às partes.