Qual a importancia da lateralidade no handebol?
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Resposta:
A importância do Handebol
Uma abordagem lúdica desse esporte praticado em equipe traz para as crianças não apenas benefícios físicos e psicomotores, como também habilidades relacionadas ao convívio social.
No terceiro semestre os alunos da Unidade Bom Pastor iniciaram à aprendizagem do esporte Handebol nas aulas de Educação Física.
O Handebol é atualmente um dos esportes coletivos mais praticados em escolas do Brasil, muito em função de seu objetivo final: o gol — algo já naturalizado em nossa cultura em função da paixão que nutrimos pelo futebol. O esporte trabalha com movimentos que, para serem realizados, exigem habilidades motoras fundamentais como correr, saltar e lançar. A criança também desenvolve seus estímulos de percepção espacial e temporal, percepção da lateralidade do corpo e da visão, equilíbrio e velocidade de corrida. Tendo em vista esportes praticados em equipe, tal como o Handebol, o desenvolvimento trazido vai muito além do simples aperfeiçoamento das habilidades motoras da criança. Assim, a interação social, a curiosidade, o senso de cooperação, a ponderação de comportamentos como a timidez ou a agressividade, o interesse pela competição saudável, a eliminação do ócio, a prevenção ao vício, a construção da moral e o divertimento são os resultados da prática de um esporte em equipe como o Handebol. Além disso, podemos também ressaltar que esse esporte possui regras bastante fáceis e necessita de acessórios simples: uma bola e duas traves ou objeto semelhantes para a marcação dos gols.
Resposta:
A lateralidade ocorre quando se verifica o domínio de um lado do corpo sobre o outro, portanto a esfera motora da parte esquerda ou da direita tem ascendência em relação à outra. Quando bebê, a criança é considerada ambidestra, ou seja, ela utiliza sempre as duas mãos.
É por volta dos 6 aos 8 anos de idade que a lateralidade se manifesta. Não se sabe ainda ao certo o que provoca esse fenômeno, mas alguns pesquisadores crêem ser ela de natureza genética. Assim, estudos apontam que pais destros só terão filhos canhotos em 9,5% dos casos. Já os genitores canhotos têm uma alta probabilidade de ter filhos canhotos – se ambos utilizarem o lado esquerdo, o filho terá 26% de possibilidade de também ter o predomínio desta parte do corpo.