qual a ideia ou mensagem central do filme macunaima
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Resumo: Este artigo compara dois corpora – Macunaíma, herói sem nenhum caráter (1928), romance de Mário de Andrade, e o filme Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade –, considerando a relação entre ambos de forma não hierárquica. A película é uma paródia do romance-rapsódia, uma tradução intersemiótica, e não é uma obra menor que o livro, cuja linguagem híbrida permite incorporar valores de outras artes. Nesse caso, a música: o Tropicalismo – um movimento musical brasileiro dos anos de 1960, que inclusive muito influenciou o cinema do país. A ‘intertextualidade das diferenças’ é um conceito útil usado por nós nesta análise. O livro modernista e o filme tropicalista mantêm um diálogo harmônico, principalmente quando pintam com cores carnavalescas um Brasil de diversidades como percurso literário de Macunaíma, herói malandro, mas do povo, sem caráter por não ter caráter distintivo, não por ser um mau caráter.
um marco na história do cinema brasileiro. Conseguiu fazer uma crítica social a quase todos os tipos sociais e do Brasil. Principalmente, conseguiu fazer um filme bom que caiu no gosto de pobres e ricos da época. Paulo José fazendo a mãe que pariu Macunaíma, que nasce negro, e depois interpreta a versão do Macunaíma que vira branco só porque saiu da aldeia (pensem no simbolismo que era a fonte que o transforma em branco); do cigarrinho que fazia uma índia (Joana Fomm) vê-lo como um príncipe; dos irmãos igualmente preguiçosos mas menos criativos ao fato de na aldeia eles serem brancos ou negros, sem aparência de índio, a não ser pelo mito de preguiçoso, revelado diversas vezes na fala “Aaaaaii, que preguiça”.
um marco na história do cinema brasileiro. Conseguiu fazer uma crítica social a quase todos os tipos sociais e do Brasil. Principalmente, conseguiu fazer um filme bom que caiu no gosto de pobres e ricos da época. Paulo José fazendo a mãe que pariu Macunaíma, que nasce negro, e depois interpreta a versão do Macunaíma que vira branco só porque saiu da aldeia (pensem no simbolismo que era a fonte que o transforma em branco); do cigarrinho que fazia uma índia (Joana Fomm) vê-lo como um príncipe; dos irmãos igualmente preguiçosos mas menos criativos ao fato de na aldeia eles serem brancos ou negros, sem aparência de índio, a não ser pelo mito de preguiçoso, revelado diversas vezes na fala “Aaaaaii, que preguiça”.
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