Quais são os três modelos de produção que marcaram a Revolução Industrial explique cada um
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Resposta:
os três modelos produtivos “diferentões” que modificaram as relações de produção e trabalho nas revoluções industriais.
O rei de Manchester ou Paradigma Manchesteriano. ...
O xodó de Ford ou Fordismo. ...
O dono da Toyota ou Toyotismo.
Explicação:
1. O rei de Manchester ou Paradigma Manchesteriano
A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra do século XVIII e a partir daí se expandiu para países europeus como a Bélgica e a França. Neste momento do desenvolvimento industrial, o sistema de trabalho e de produção vigente era o paradigma Manchesteriano, termo que refere-se à cidade de Manchester, na Inglaterra, centro da produção industrial neste período, cuja a tecnologia empregada eram máquinas movidas a vapor, este oriundo da queima de carvão. Quanto ao trabalho, este era assalariado e o trabalhador exercia um único ofício e recebia por peça produzida.
2. O xodó de Ford ou Fordismo
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Indústria
3 modelos produtivos diferentões que caracterizam as revoluções industriais. Vem ver!
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Os modelos produtivos das revoluções industriais são o xodó dos vestibulares, os queridinhos do ENEM e a partir de agora serão o seu crush! Nesta lista, você vai entender os três modelos produtivos “diferentões” que modificaram as relações de produção e trabalho nas revoluções industriais.
1. O rei de Manchester ou Paradigma Manchesteriano

A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra do século XVIII e a partir daí se expandiu para países europeus como a Bélgica e a França. Neste momento do desenvolvimento industrial, o sistema de trabalho e de produção vigente era o paradigma Manchesteriano, termo que refere-se à cidade de Manchester, na Inglaterra, centro da produção industrial neste período, cuja a tecnologia empregada eram máquinas movidas a vapor, este oriundo da queima de carvão. Quanto ao trabalho, este era assalariado e o trabalhador exercia um único ofício e recebia por peça produzida.
2. O xodó de Ford ou Fordismo

No século XIX, iniciou-se a Segunda Revolução Industrial, com o destaque dos EUA. Neste novo momento, o modelo de regulação técnica e do trabalho era o Fordismo, termo que faz referência à Henry Ford, empresário que implantou este modelo produtivo em sua fábrica de automóveis nos EUA. Em relação à produção, o aspecto mais característico deste período foi a linha de montagem sobre a qual passou-se a ter uma produção padronizada e em massa. Quanto ao trabalhador, este não possuía qualificações e exercia um trabalho alienado, pois havia a separação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual.
3. O dono da Toyota ou Toyotism
Este modelo produtivo característico da Terceira Revolução Industrial, período iniciado na década de 1970, foi desenvolvido por engenheiros de uma indústria automobilística japonesa, a Toyota, e apresenta como característica marcante o uso intenso de tecnologia. A produção se torna automatizada, com o emprego de tecnologias informatizada,s e mais enxuta, com o fim dos estoques lotados e adoção da produção just-in-time. Quanto ao trabalho, este passa a ser mais dinâmico e criativo, exigindo do trabalhador uma melhor qualificação, flexibilidade de horário e uma multifuncionalidade.