Quais sao os fatores ligados a expansao do virus HIV na africa
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HIV/AIDS é um importante problema de saúde pública e causa milhões de mortes em muitas partes da África. Embora o continente seja o lar de cerca de 15,2 por cento da população do mundo,[1] a África subsaarianasozinha respondeu por cerca de 69 por cento de todas as pessoas que viviam com o HIV[2]e 70 por cento de todas as mortes por AIDS em 2011.[3]
Os países do Norte e do Nordeste da Áfricatêm taxas de prevalência de infectados significativamente mais baixas, visto que suas populações tipicamente envolvem-se em menos padrões culturais de alto risco que têm sido implicados na propagação do vírus na África subsaariana.[4][5] A África Austral é a região mais afetada no continente. Em 2011, o HIV havia infectado ao menos 10 por cento da população de África do Sul, Botswana, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe.[6]
Em resposta, uma série de iniciativas foram lançadas em várias partes do continente para educar o público sobre HIV/AIDS. Entre elas estão programas de prevenção combinada, considerada a iniciativa mais eficaz, abstinência sexual, fidelidade, uso de preservativos e programas de apoio a portadores da fundação de Desmond Tutu.[7]
De acordo com um relatório especial de 2013, emitido pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o número de pessoas infectadas com o vírus HIV na África a receber tratamento antirretroviral em 2012 era de mais de sete vezes superior ao número registrado em 2005.[8][9] Além disso, o número de mortes relacionadas com a AIDS na África subsaariana em 2011 foi de 33 por cento menor do que o número em 2005,[10]enquanto que o número de novos casos de infecções por HIV infecções na região em 2011 foi 25 por cento menor do que o registrado em 2001.[10]
Os países do Norte e do Nordeste da Áfricatêm taxas de prevalência de infectados significativamente mais baixas, visto que suas populações tipicamente envolvem-se em menos padrões culturais de alto risco que têm sido implicados na propagação do vírus na África subsaariana.[4][5] A África Austral é a região mais afetada no continente. Em 2011, o HIV havia infectado ao menos 10 por cento da população de África do Sul, Botswana, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe.[6]
Em resposta, uma série de iniciativas foram lançadas em várias partes do continente para educar o público sobre HIV/AIDS. Entre elas estão programas de prevenção combinada, considerada a iniciativa mais eficaz, abstinência sexual, fidelidade, uso de preservativos e programas de apoio a portadores da fundação de Desmond Tutu.[7]
De acordo com um relatório especial de 2013, emitido pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o número de pessoas infectadas com o vírus HIV na África a receber tratamento antirretroviral em 2012 era de mais de sete vezes superior ao número registrado em 2005.[8][9] Além disso, o número de mortes relacionadas com a AIDS na África subsaariana em 2011 foi de 33 por cento menor do que o número em 2005,[10]enquanto que o número de novos casos de infecções por HIV infecções na região em 2011 foi 25 por cento menor do que o registrado em 2001.[10]
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