Quais são os desafios enfrentados pelos alunos de hoje no que se refere ao seu estilo de vida e sua relação com o ambiente?
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O estudo revelou que os jovens não percebem utilidade no conteúdo das aulas. As disciplinas de língua portuguesa e matemática são consideradas as mais úteis por, respectivamente, 78,8% e 77,6% dos alunos. Já geografia, história, biologia e física são consideradas descartáveis para 36% dos entrevistados.
A pior avaliação foi para literatura: apenas 19,1% dos jovens acham que o conteúdo seja útil. Os estudantes desejam atividades mais práticas e alegam que exemplos do cotidiano usados em sala de aula facilitariam o o aprendizado. Mesmo que não considerem o conteúdo das aulas relevantes para a vida, os jovens acreditam que o certificado do ensino médio garante mais chances no mercado de trabalho.
Mercado de trabalho
De acordo com a pesquisa, a ansiedade dos jovens é por entrar o mais rápido possível no mercado profissional. A maioria deseja encontrar um emprego antes de terminar o ensino médio. Mas, na avaliação da coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita, Regina Scarpa, o modelo de ensino oferecido pelas escolas não corresponde a essas expectativas e, por isso, muitos estudantes optam por parar de estudar para poderem trabalhar.
Os dados mostram que um em cada cinco alunos declarou que só frequenta a escola para conseguir um diploma. "Os jovens têm consciência que é importante ter um diploma, mas a escola não está conseguindo passar o valor do conhecimento aos estudantes", afirma.
Os adolescentes ouvidos demonstraram ainda estar totalmente conectados às novas tecnologias. Mesmo vindos de famílias com rendas muito reduzidas — 46,6% das famílias dos jovens entrevistados possuem uma renda inferior a R$ 1.500 —, 70,7% têm acesso à internet em casa. Mais da metade dele, isto é, 57,6% usam celular e tablet para entrar em sites e redes sociais.
No entanto, a pesquisa mostra que as escolas parecem não estar interessadas em se apropriar de recursos tecnológicos para conseguir manter os jovens em sala. Apesar de 73,8% dos entrevistados terem declarado que a escola onde estudam é equipada com computadores, 37,2% deles afirmam que nunca utilizaram o equipamento. O baixo uso de tecnologia em sala de aula, a dificuldade em acessar a internet e a proibição do uso de celulares estão entre os fatores que mais incomodam os estudantes.
A pior avaliação foi para literatura: apenas 19,1% dos jovens acham que o conteúdo seja útil. Os estudantes desejam atividades mais práticas e alegam que exemplos do cotidiano usados em sala de aula facilitariam o o aprendizado. Mesmo que não considerem o conteúdo das aulas relevantes para a vida, os jovens acreditam que o certificado do ensino médio garante mais chances no mercado de trabalho.
Mercado de trabalho
De acordo com a pesquisa, a ansiedade dos jovens é por entrar o mais rápido possível no mercado profissional. A maioria deseja encontrar um emprego antes de terminar o ensino médio. Mas, na avaliação da coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita, Regina Scarpa, o modelo de ensino oferecido pelas escolas não corresponde a essas expectativas e, por isso, muitos estudantes optam por parar de estudar para poderem trabalhar.
Os dados mostram que um em cada cinco alunos declarou que só frequenta a escola para conseguir um diploma. "Os jovens têm consciência que é importante ter um diploma, mas a escola não está conseguindo passar o valor do conhecimento aos estudantes", afirma.
Os adolescentes ouvidos demonstraram ainda estar totalmente conectados às novas tecnologias. Mesmo vindos de famílias com rendas muito reduzidas — 46,6% das famílias dos jovens entrevistados possuem uma renda inferior a R$ 1.500 —, 70,7% têm acesso à internet em casa. Mais da metade dele, isto é, 57,6% usam celular e tablet para entrar em sites e redes sociais.
No entanto, a pesquisa mostra que as escolas parecem não estar interessadas em se apropriar de recursos tecnológicos para conseguir manter os jovens em sala. Apesar de 73,8% dos entrevistados terem declarado que a escola onde estudam é equipada com computadores, 37,2% deles afirmam que nunca utilizaram o equipamento. O baixo uso de tecnologia em sala de aula, a dificuldade em acessar a internet e a proibição do uso de celulares estão entre os fatores que mais incomodam os estudantes.
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