Geografia, perguntado por DAVICPMGALAMAR, 10 meses atrás

QUAIS SÃO AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE SÃO PAULO


DAVICPMGALAMAR: QUEM FOR RESPONDER COLOQUE UM TEXTÃO PORFAVOR É TRABALHO DE ESCOLA E EU PRESISO DA RESPOSTA

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Respondido por jamilyIngrid12
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Resposta:

O estado de São Paulo é, historicamente, uma região voltada para o mundo. Além de ser um dos Estados mais cosmopolitas em nível mundial, com cerca de 150 nacionalidades representadas, seus atributos geográficos, demográficos e econômicos estimulam a sua internacionalização. O Estado é o coração econômico da América Latina.

A atuação internacional do Estado de São Paulo é feita em harmonia com o modelo constitucional e federativo brasileiro e se pauta, como Estado da federação, pela observância dos princípios que regem a política externa brasileira e as relações diplomáticas do Brasil. O espírito federalista da Constituição de 1988 criou oportunidades para que São Paulo desenvolvesse uma atuação internacional centrada na projeção dos seus interesses específicos. Essa inserção internacional é um instrumento indispensável ao crescimento econômico e ao desenvolvimento humano do Estado e do País.

O estado desfruta de um amplo portfólio de parceiros, projetos e programas de cooperação internacional, mantendo um espírito de abertura e de equidade, em áreas tão díspares quanto ciência e tecnologia, meio ambiente, segurança pública, educação, agricultura, direitos da pessoa com deficiência ou investimentos. Todas as Secretarias do Governo do Estado de São Paulo têm atividades internacionais.

A atuação do Governo se materializa em nível bilateral, com o estabelecimento de programas de cooperação com países, estados/regiões, cidades, empresas multinacionais ou organismos internacionais (como o Banco Mundial, a ONU, JICA, ou o Banco Interamericano de Desenvolvimento), ou em nível multilateral, por intermédio da participação em redes, fóruns e organismos internacionais.

A cooperação de São Paulo está não só alicerçada na atração de boas práticas e recursos internacionais, mas também na capacitação e transferência de tecnologias para países em desenvolvimento na África e na América Latina, principalmente nas áreas de segurança pública (polícia comunitária), habitação e biocombustíveis.

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