quais são as fases do método Dáder?
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1ª Etapa
Após o oferecimento do serviço e aceitação pelo paciente, registra-se uma ficha contendo dados pessoais como idade, peso, altura, profissão, prática de atividade física, lazer, vícios, etc. Deve conter, ainda, dados de pessoas que colaboram nos cuidados com a sua saúde. Todos esses dados são importantes para avaliar o estado em que se encontra o paciente, na fase inicial do acompanhamento.
2ª Etapa
Nesta fase investigam-se problemas de saúde e medicamentos utilizados pelo paciente. Registram-se, inicialmente, as queixas de saúde e posteriormente os medicamentos, utilização de chás, produtos naturais, possíveis alergias ou hipersensibilidades medicamentosas. O paciente deve trazer todos os medicamentos que possui e identificar os que estão em uso e para que servem. O motivo que levou o paciente à consulta médica também deve ser registrado.
Estes procedimentos podem condicionar a ordem de prioridade das intervenções (atitude frente a um problema de saúde) para resolver os PRMs. Na fase de intervenção levam-se em conta as prioridades do paciente e as do farmacêutico, originadas da fase de estudo.
3ª Etapa
Procura-se avaliar a efetividade do tratamento farmacológico: sinais observados (pé de risco, lesões na pele, etc.), sintomas descritos pelo paciente (dor, parestesia, deficiência visual, etc.) e parâmetros que mostrem a evolução do paciente (glicemia, HbA1c, pressão arterial, acetonúria, etc.). A avaliação da efetividade de um tratamento é feita em função da farmacocinética e farmacodinâmica do medicamento e das características do problema de saúde. Por exemplo, o ajuste de doses de insulina requer um prazo mínimo de 3 dias, tempo necessário para que a insulina atue de forma plena.
4ª Etapa
São considerados todos os aspectos relativos ao medicamento (fase de estudo) como: posologia, mecanismo de ação, interações medicamentosas, farmacocinética (absorção, metabolismo e excreção). O conhecimento da posologia usual permite identificar um PRM de origem quantitativa e, orientar a intervenção em função da quantidade utilizada pelo paciente. O mecanismo de ação ajuda a identificar PRMs especialmente relacionados à segurança.
A farmacocinética auxilia a identificação do momento ideal para avaliação de um efeito, desejado ou não, e em casos de suspeita de interações medicamentosas (sinérgicas ou antagônicas).
O mecanismo de ação, as possíveis contraindicações e precauções de uso alertam para possíveis problemas relacionados à segurança.
A finalidade da utilização de uma metodologia é auxiliar na resolução de PRMs dos pacientes, priorizando intervenções.
Após o oferecimento do serviço e aceitação pelo paciente, registra-se uma ficha contendo dados pessoais como idade, peso, altura, profissão, prática de atividade física, lazer, vícios, etc. Deve conter, ainda, dados de pessoas que colaboram nos cuidados com a sua saúde. Todos esses dados são importantes para avaliar o estado em que se encontra o paciente, na fase inicial do acompanhamento.
2ª Etapa
Nesta fase investigam-se problemas de saúde e medicamentos utilizados pelo paciente. Registram-se, inicialmente, as queixas de saúde e posteriormente os medicamentos, utilização de chás, produtos naturais, possíveis alergias ou hipersensibilidades medicamentosas. O paciente deve trazer todos os medicamentos que possui e identificar os que estão em uso e para que servem. O motivo que levou o paciente à consulta médica também deve ser registrado.
Estes procedimentos podem condicionar a ordem de prioridade das intervenções (atitude frente a um problema de saúde) para resolver os PRMs. Na fase de intervenção levam-se em conta as prioridades do paciente e as do farmacêutico, originadas da fase de estudo.
3ª Etapa
Procura-se avaliar a efetividade do tratamento farmacológico: sinais observados (pé de risco, lesões na pele, etc.), sintomas descritos pelo paciente (dor, parestesia, deficiência visual, etc.) e parâmetros que mostrem a evolução do paciente (glicemia, HbA1c, pressão arterial, acetonúria, etc.). A avaliação da efetividade de um tratamento é feita em função da farmacocinética e farmacodinâmica do medicamento e das características do problema de saúde. Por exemplo, o ajuste de doses de insulina requer um prazo mínimo de 3 dias, tempo necessário para que a insulina atue de forma plena.
4ª Etapa
São considerados todos os aspectos relativos ao medicamento (fase de estudo) como: posologia, mecanismo de ação, interações medicamentosas, farmacocinética (absorção, metabolismo e excreção). O conhecimento da posologia usual permite identificar um PRM de origem quantitativa e, orientar a intervenção em função da quantidade utilizada pelo paciente. O mecanismo de ação ajuda a identificar PRMs especialmente relacionados à segurança.
A farmacocinética auxilia a identificação do momento ideal para avaliação de um efeito, desejado ou não, e em casos de suspeita de interações medicamentosas (sinérgicas ou antagônicas).
O mecanismo de ação, as possíveis contraindicações e precauções de uso alertam para possíveis problemas relacionados à segurança.
A finalidade da utilização de uma metodologia é auxiliar na resolução de PRMs dos pacientes, priorizando intervenções.
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