Quais principais pontos da declaração da independência de 1776?
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
Não se pode falar de economia sem dar uma especial atenção ao ano de 1776. A partir daquela data, o mundo não seria mais o mesmo.
No campo da ciência (especialmente a ciência social), foi o ano da publicação da obra de Adam Smith, um professor de filosofia moral, que compreendeu algumas características básicas do funcionamento das relações econômicas entre os indivíduos. Segundo sua obra, ainda que a natureza do ser humano seja individualista, essa situação levaria a um equilíbrio nas relações econômicas. Constatou a famosa mão invisível do mercado, que hoje é objeto de regulações institucionais para evitar que “trapaças” por parte de alguns agentes econômicos levem o mercado ao desequilíbrio (lei antitruste; defesa do consumidor; etc). Foi a base do pensamento econômico liberal.
E ao mesmo tempo em que os estudiosos compreendiam essa situação oficializada por Smith, a França também dava a sua contribuição para a liberdade econômica dos indivíduos. Treze anos antes da Revolução Francesa, estabeleceu-se que qualquer cidadão poderia seguir a profissão desejada, sem que necessitasse estar filiado a qualquer espécie de órgão de classe.
O mudo estava desejoso de liberdade, especialmente uma liberdade que resultasse em uma maior possibilidade de suprir as suas necessidades. Ou seja, o ser humano queria ser livre para poder trabalhar, ganhar o seu dinheiro e desfrutar dos benefícios desse seu dinheiro.
Com esses fundamentos, surgiu na América do Norte, também naquele ano, a primeira nação baseada na liberdade de mercado, e que veio a se tornar o país mais poderoso do planeta: os Estados Unidos.
A liberdade econômica passa obrigatoriamente pela liberdade de conhecimento, e sua eficiência e competitividade perante os demais concorrentes requer o conhecimento de técnicas que possibilitem certa vantagem no mercado. Por isso é decorrência lógica do mercado o patrocínio de grandes mudanças tecnológicas mundiais. E naquele ano de 1776, não haveria de ser diferente: iniciou-se nos Estados Unidos, verdadeiramente, a revolução industrial ao se aplicar aos meios de produção a força do vapor que vinha sendo estudada na Inglaterra.
A partir daí, com a nova tecnologia de produção, com a liberdade de exercício profissional, com o desenvolvimento da ciência econômica, e existindo espaço institucional para que tudo isso em conjunto atuasse na sociedade, o mundo passou a ter uma nova face: asfalto, medicamentos, vacinas, televisão, fotografia, viagens intercontinentais de avião, viagens espaciais em espaçonaves, luz, telefone celular, eletrodomésticos, controle remoto, computadores, internet sem fio …
No campo da ciência (especialmente a ciência social), foi o ano da publicação da obra de Adam Smith, um professor de filosofia moral, que compreendeu algumas características básicas do funcionamento das relações econômicas entre os indivíduos. Segundo sua obra, ainda que a natureza do ser humano seja individualista, essa situação levaria a um equilíbrio nas relações econômicas. Constatou a famosa mão invisível do mercado, que hoje é objeto de regulações institucionais para evitar que “trapaças” por parte de alguns agentes econômicos levem o mercado ao desequilíbrio (lei antitruste; defesa do consumidor; etc). Foi a base do pensamento econômico liberal.
E ao mesmo tempo em que os estudiosos compreendiam essa situação oficializada por Smith, a França também dava a sua contribuição para a liberdade econômica dos indivíduos. Treze anos antes da Revolução Francesa, estabeleceu-se que qualquer cidadão poderia seguir a profissão desejada, sem que necessitasse estar filiado a qualquer espécie de órgão de classe.
O mudo estava desejoso de liberdade, especialmente uma liberdade que resultasse em uma maior possibilidade de suprir as suas necessidades. Ou seja, o ser humano queria ser livre para poder trabalhar, ganhar o seu dinheiro e desfrutar dos benefícios desse seu dinheiro.
Com esses fundamentos, surgiu na América do Norte, também naquele ano, a primeira nação baseada na liberdade de mercado, e que veio a se tornar o país mais poderoso do planeta: os Estados Unidos.
A liberdade econômica passa obrigatoriamente pela liberdade de conhecimento, e sua eficiência e competitividade perante os demais concorrentes requer o conhecimento de técnicas que possibilitem certa vantagem no mercado. Por isso é decorrência lógica do mercado o patrocínio de grandes mudanças tecnológicas mundiais. E naquele ano de 1776, não haveria de ser diferente: iniciou-se nos Estados Unidos, verdadeiramente, a revolução industrial ao se aplicar aos meios de produção a força do vapor que vinha sendo estudada na Inglaterra.
A partir daí, com a nova tecnologia de produção, com a liberdade de exercício profissional, com o desenvolvimento da ciência econômica, e existindo espaço institucional para que tudo isso em conjunto atuasse na sociedade, o mundo passou a ter uma nova face: asfalto, medicamentos, vacinas, televisão, fotografia, viagens intercontinentais de avião, viagens espaciais em espaçonaves, luz, telefone celular, eletrodomésticos, controle remoto, computadores, internet sem fio …
Perguntas interessantes
Matemática,
9 meses atrás
Ed. Física,
9 meses atrás
Matemática,
9 meses atrás
Saúde,
1 ano atrás
História,
1 ano atrás
Inglês,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás