Quais os temas da vida cotidiana que o realismo prefere retratar
Soluções para a tarefa
Resposta:
O cientificismo;
A valorização do objeto;
O sóbrio e o minucioso;
A expressão da realidade e dos aspectos descritivos.
São características gerais:
- O cientificismo;
- A valorização do objeto;
- O sóbrio e o minucioso;
- A expressão da realidade e dos aspectos descritivo
Temas da pintura:
Politização: a arte passa a ser um meio para denunciar uma ordem social que consideram injustas; a arte manifesta um protesto em favor dos oprimidos.
Pintura social denunciando as injustiças e as imensas desigualdades entre a miséria dos trabalhadores e a opulência da burguesia. As pessoas das classes menos favorecidas – o povo, em resumo – tornaram-se assunto frequente da pintura realista. Os artistas incorporavam a rudeza, a fealdade, a vulgaridade dos tipos que pintavam, elevando esses tipos à categoria de heróis. Heróis que nada têm a ver com os idealizados heróis da pintura romântica.
Principais pintores:
Gustave Courbet (1819-1877) homem de grande pragmatismo desafiou o gosto convencional por pinturas históricas e temas poéticos, insistindo que a “pintura é essencialmente uma arte concreta e tem de ser aplicada às coisas reais existentes”. Sua crença era “tudo que não aparece na retina está fora do domínio da pintura”. Foi considerado o criador do realismo social na pintura, pois procurou retratar em suas telas temas da vida cotidiana, principalmente das classes populares. Manifesta sua simpatia particular pelos trabalhadores e pelos homens mais pobres da sociedade no século XIX.
ARQUITETURA
Os arquitetos e engenheiros procuram responder adequadamente às novas necessidades urbanas, criadas pela industrialização. As cidades não exigem mais ricos palácios e templos. Elas precisam de fábricas, estações, ferroviárias, armazéns, lojas, bibliotecas, escolas, hospitais e moradias, tanto para os operários quanto para a nova burguesia.
Em 1850, Joseph Paxton construiu o Palácio de Cristal que abrigou a 1ª Feira Mundial em Londres, demonstrou as possibilidades estéticas do uso do ferro fundido.
Em 1889, Gustavo Eiffel levanta, em Paris, a Torre Eiffel, hoje logotipo da “Cidade Luz”. Triunfo da engenharia moderna ostenta seu esqueleto de ferro e aço, sem alusões a estilos arquitetônicos do passado.