Quais os problemas relacionados com a clonagem
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Alta taxa de falhas
Mais de 90 por cento das tentativas de clonagem falham e podem ser necessárias 100 ou mais implantes nucleares para produzir uma cria viável. A falha no processo de clonagem pode ocorrer por diversos motivos, incluindo combinações incompatíveis entre óvulos e núcleos, falha na implantação do embrião na mãe ou falha na própria gravidez.
Saúde frágil e morte prematura
Animais clonados tendem a ter um sistema imunológico que funciona menos, aumentando a probabilidade de desenvolverem infecções, tumores e outros distúrbios. Os clones geralmente não vivem tempo o bastante para proporcionar dados suficientes sobre como envelhecem e mesmo que pareçam saudáveis quando jovens, não é garantida uma boa expectativa de vida. De acordo com o site do Projeto de Pesquisa do Genoma Humano, a primeira ovelha clonada na Austrália parecia saudável até o dia em que morreu inesperadamente e sua autópsia não revelou uma causa conclusiva para a morte.
Problemas de desenvolvimento
Animais clonados costumam ser muito maiores do que seus sósias. Isso se chama Síndrome da Prole Grande (Large Offspring Syndrome – LOS). Seus órgãos dilatados causam problemas para respirar, problemas no fluxo sanguíneo e em outras funções do corpo. O LOS não acontece em todos os casos, e os cientistas não são capazes de prever quando isso acontecerá. Até clones que não apresentam LOS podem sofrer de má formações nos rins e no cérebro e desenvolver problemas posteriores em suas vidas.
Diferenças nos comprimentos dos telômeros
Cromossomos ou células ficam mais curtos à medida que as células se dividem. Isso porque os telômeros, sequências de DNA em ambas as pontas dos cromossomos encolhem a cada cópia do DNA. Quanto mais velho for o animal, mas curtos eles serão. Isso é parte natural do envelhecimento. Os cromossomos de animais clonados possuem telômeros mais longos do que o normal, apresentando sinais de juventude e parecendo ter vidas de duração mais longas. No entanto, isso é imprevisível, porque, de acordo com o Centro de Aprendizado de Ciência Genética da Universidade de Utah, Dolly, a primeira ovelha clonada, tenha telômeros mais curtos do que o normal.
Anormalidades genéticas
Em embriões criados naturalmente, o DNA está programado para expressar certo conjunto de genes e esse programa muda conforme as células embrióticas começam a se diferenciar. Um núcleo clonado não segue o mesmo programa de um núcleo natural, e cabe ao cientista reprogramá-lo. Uma programação incompleta faz com que o embrião se desenvolva de forma anormal.
Mais de 90 por cento das tentativas de clonagem falham e podem ser necessárias 100 ou mais implantes nucleares para produzir uma cria viável. A falha no processo de clonagem pode ocorrer por diversos motivos, incluindo combinações incompatíveis entre óvulos e núcleos, falha na implantação do embrião na mãe ou falha na própria gravidez.
Saúde frágil e morte prematura
Animais clonados tendem a ter um sistema imunológico que funciona menos, aumentando a probabilidade de desenvolverem infecções, tumores e outros distúrbios. Os clones geralmente não vivem tempo o bastante para proporcionar dados suficientes sobre como envelhecem e mesmo que pareçam saudáveis quando jovens, não é garantida uma boa expectativa de vida. De acordo com o site do Projeto de Pesquisa do Genoma Humano, a primeira ovelha clonada na Austrália parecia saudável até o dia em que morreu inesperadamente e sua autópsia não revelou uma causa conclusiva para a morte.
Problemas de desenvolvimento
Animais clonados costumam ser muito maiores do que seus sósias. Isso se chama Síndrome da Prole Grande (Large Offspring Syndrome – LOS). Seus órgãos dilatados causam problemas para respirar, problemas no fluxo sanguíneo e em outras funções do corpo. O LOS não acontece em todos os casos, e os cientistas não são capazes de prever quando isso acontecerá. Até clones que não apresentam LOS podem sofrer de má formações nos rins e no cérebro e desenvolver problemas posteriores em suas vidas.
Diferenças nos comprimentos dos telômeros
Cromossomos ou células ficam mais curtos à medida que as células se dividem. Isso porque os telômeros, sequências de DNA em ambas as pontas dos cromossomos encolhem a cada cópia do DNA. Quanto mais velho for o animal, mas curtos eles serão. Isso é parte natural do envelhecimento. Os cromossomos de animais clonados possuem telômeros mais longos do que o normal, apresentando sinais de juventude e parecendo ter vidas de duração mais longas. No entanto, isso é imprevisível, porque, de acordo com o Centro de Aprendizado de Ciência Genética da Universidade de Utah, Dolly, a primeira ovelha clonada, tenha telômeros mais curtos do que o normal.
Anormalidades genéticas
Em embriões criados naturalmente, o DNA está programado para expressar certo conjunto de genes e esse programa muda conforme as células embrióticas começam a se diferenciar. Um núcleo clonado não segue o mesmo programa de um núcleo natural, e cabe ao cientista reprogramá-lo. Uma programação incompleta faz com que o embrião se desenvolva de forma anormal.
kaycaldas60:
Obrigada ❤ me ajudou muito
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