Quais os pensadores iluministas que criticavam a Igreja Católica?
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Naquela época a Europa vivia uma insatisfação devido a opressão exercida pela política do absolutismo e pela igreja católica que mandava no mundo medieval, é muito certo que eles não usavam a razão. E seguiam a risca a doutrinas da igreja, e a igreja tinha sua própria visão de mundo.O que não condizia muitas vezes com a verdade.
A Liberdades de expressão, de pensamento, a livre razão de poder escolher suas crenças e escolhas.
John Locke:
Filósofo inglês que defendia a liberdade de expressão, considerado o "pai" do que hoje chamamos de liberalismo e fundador do empirismo, ou seja, a ideia de que homem era uma folha em branco, que se preenchia apenas com as experiência. Além de não acreditar que Deus tinha poder sobre o destino dos homens, o que era um escândalo na época, Locke acreditava no direito de propriedade como sendo natural do ser humano, e isso incluía escravos. O pensador investia no tráfico de escravos de pessoas negras e defendida a liberdade e a tolerância, mas não aos homens primitivos, ou seja, povos que não estavam ou não sabiam como conviver com dinheiro.
Voltaire:
Chegou a ser preso duas vezes por ser um crítico mordaz da Igreja Católica, que na época interferia muito no sistema político francês. Defendia uma linha de pensamento conhecida por Liberalismo, que resguardava as liberdades civis. Se por um lado isso soa positivo, suas ideias se espalharam de forma controversa ao longo do tempo.
Denis Diderot:
Tudo que foi organizado por Diderot e d´Alembert negava a influência de Deus na humanidade. Toda ciência só poderia ser alcançada pela razão. Denis desprezava qualquer forma religiosa e acreditava ainda que a religião destruía paixões e desequilibrava o homem.
Jean-Jacques Rousseau:
No caso do filósofo inglês, a posição crítica a certo tipo de cristãos é mais acentuada porque a mistura de interesses políticos e religião havia produzido o esgarçamento do tecido social e a destruição do poder do rei, que viu encerrar definitivamente sua condição de ocupante supremo do poder político ao subir no cadafalso, conduzido à morte em plena praça pública. A questão central da critica a certos cristãos é ressaltar que os interesses e dogmas da religião não interfiram no poder político e nas obrigações do cidadão para com a vida política.
Montesquieu:
Montesquieu era totalmente contra o regime de governo absolutista, que colocava na mão do governo (ou melhor, nas mãos do rei) o poder pleno e integral do país. Além disso, ele também fez inúmeras críticas à interferência do clero católico nas decisões políticas em várias nações europeias. O respeito às regras e leis e à implementação de governos democráticos eram os seus principais objetivos.