quais médias o Brasil tomou para prevenção da AIDS malária e outras doenças
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Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde sediou, nessa terça-feira (17), em Brasília, reunião do grupo de trabalho que cuida da parcela brasileira do Relatório da Resposta Global à Aids, do Unaids.
Representantes do departamento, de outras áreas do Ministério da Saúde e do governo estiveram em encontro com membros de movimentos sociais, de estados e municípios e da academia, além de representantes do Unaids e de outras agências da ONU.
Os participantes analisaram os esforços brasileiros entre 2014 e 2015 e os dados demonstram o progresso da luta contra o HIV no último ano. “O grupo de trabalho se debruçou sobre as informações, dados, perspectivas e desafios e conseguiu ter uma visão do relatório do Brasil. O documento não terá apenas a posição do Unaids, ou do governo, mas a de vários setores que constroem a resposta à epidemia”, afirmou o diretor do departamento, Fábio Mesquita, na abertura dos trabalhos.
Segundo a coordenadora da Unaids no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, o Relatório da Resposta Global à Aids é um dos mais colaborativos do mundo, no universo das Nações Unidas. “Dos 193 países membros, 180 constroem este relatório”, disse. E o Brasil, afirmou, “sempre faz um dos melhores relatórios do mundo”.
Metas
O Brasil tem até 2020 para atingir a meta 90-90-90 estabelecida pelo País, perante a ONU, e que foi assumida também recentemente pelo bloco dos Brics (formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e por outros países.
A meta consiste em ter 90% das pessoas com HIV diagnosticadas; deste grupo, 90% seguindo o tratamento; e, dentre as pessoas tratadas, 90% com carga viral indetectável. A meta mundial prevê novas infecções limitadas a 500 mil ao ano e zero discriminação.
Novos números
Na reunião, Mesquita apresentou novos números da luta contra a Aids no Brasil, demonstrando que o País avança em relação ao cumprimento da meta.
A estimativa é que 734 mil pessoas vivam com o HIV em território nacional. Destas, 589 mil estão diagnosticadas (dados de 2013). Entre os diagnosticados, já aderiram ao tratamento com antirretrovirais 404 mil pessoas (49 mil delas somente no ano passado), e dentre os pacientes tratados, 338 mil encontram-se com a carga viral indetectável (45 mil deles somente em 2014).
Para Mesquita, os resultados já são fruto da prevenção combinada do HIV, que passou a ser adotada a partir de 2013 e envolve, além do departamento de Aids, as Secretarias de Vigilância em Saúde e Atenção à Saúde.
Representantes do departamento, de outras áreas do Ministério da Saúde e do governo estiveram em encontro com membros de movimentos sociais, de estados e municípios e da academia, além de representantes do Unaids e de outras agências da ONU.
Os participantes analisaram os esforços brasileiros entre 2014 e 2015 e os dados demonstram o progresso da luta contra o HIV no último ano. “O grupo de trabalho se debruçou sobre as informações, dados, perspectivas e desafios e conseguiu ter uma visão do relatório do Brasil. O documento não terá apenas a posição do Unaids, ou do governo, mas a de vários setores que constroem a resposta à epidemia”, afirmou o diretor do departamento, Fábio Mesquita, na abertura dos trabalhos.
Segundo a coordenadora da Unaids no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, o Relatório da Resposta Global à Aids é um dos mais colaborativos do mundo, no universo das Nações Unidas. “Dos 193 países membros, 180 constroem este relatório”, disse. E o Brasil, afirmou, “sempre faz um dos melhores relatórios do mundo”.
Metas
O Brasil tem até 2020 para atingir a meta 90-90-90 estabelecida pelo País, perante a ONU, e que foi assumida também recentemente pelo bloco dos Brics (formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e por outros países.
A meta consiste em ter 90% das pessoas com HIV diagnosticadas; deste grupo, 90% seguindo o tratamento; e, dentre as pessoas tratadas, 90% com carga viral indetectável. A meta mundial prevê novas infecções limitadas a 500 mil ao ano e zero discriminação.
Novos números
Na reunião, Mesquita apresentou novos números da luta contra a Aids no Brasil, demonstrando que o País avança em relação ao cumprimento da meta.
A estimativa é que 734 mil pessoas vivam com o HIV em território nacional. Destas, 589 mil estão diagnosticadas (dados de 2013). Entre os diagnosticados, já aderiram ao tratamento com antirretrovirais 404 mil pessoas (49 mil delas somente no ano passado), e dentre os pacientes tratados, 338 mil encontram-se com a carga viral indetectável (45 mil deles somente em 2014).
Para Mesquita, os resultados já são fruto da prevenção combinada do HIV, que passou a ser adotada a partir de 2013 e envolve, além do departamento de Aids, as Secretarias de Vigilância em Saúde e Atenção à Saúde.
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