Quais foram os principais influenciadores das obras de Luciano Martins no início da sua carreira
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Resposta:
A primeira obra que Luciano fez em Florianópolis, em 1996, ainda está com ele. Não foi um de seus melhores quadros, um personagem desfigurado e azul, com um fundo chocante vermelho, com um ar melancólico semelhantes ao estilo das obras de Pablo Picasso. Como a galeria de arte não conseguiu vendê-lo, o artista guarda esse quadro como sua própria relíquia[6]. Sua primeira exposição coletiva foi em 1997, em uma mostra que se chamava “Fratura Exposta”[4]. A partir deste momento, o artista quis concretizar seu sonho de construir sua própria galeria de arte e ateliê. Fato que ainda não havia ocorrido por estar receoso sobre como sua vida iria seguir caso ele decidisse viver apenas pela arte. Em 2008, com a ajuda de seu irmão, Fabio Martins, ele conseguiu realizar este sonho, foi criada a Galeria de Arte Luciano Martins, localizada em Florianópolis, Santa Catarina[7][8].
No momento em que o espaço foi criado, o artista já havia decidido se desconectar completamente da área da publicidade e propaganda[3]. Aos poucos Luciano Martins foi ficando cada vez mais reconhecido dentro e fora do universo artístico, sua carreira foi crescendo e convites para concretizar parcerias foram surgindo. Na primeira fase do artista, onde estão suas obras menos conhecidas, suas pinturas eram excessivamente coloridas e multiformes. No ano de 2011, Luciano Martins foi convidado para participar como artista âncora da Cow Parade, um dos maiores eventos de arte outdoor do mundo, que ocorreu pela primeira vez em Santa Catarina[1].
Em 2015, Luciano Martins completou 15 anos de carreira como artista plástico e fez um evento, em Florianópolis, para comemorar. No local havia uma exposição que funcionava como uma retrospectiva onde foram reunidas cerca de 48 obras do artista[6][5]. A mostra foi separada em três fases distintas de Luciano: a primeira fase intitulada de “Começo”, foi feita com obras de 2000 a 2015, a segunda fase se chamava “Exposições Internacionais”, que foi composta por obras de 2006 a 2010 e a última fase foi denominada como “Releituras”, que contava com obras feitas a partir de 2010 e iam até o ano de 2015. A mostra foi projetada deste jeito para que fosse possível notar a evolução do trabalho do artista, mostrando a consolidação de suas figuras estéticas. Na primeira fase de sua carreira, suas obras eram feitas com nariz e dentes, e com o passar do tempo, suas obras mais conhecidas já não possuíam mais essas características[9].
Até o momento, em todos esses anos, cerca de 80 mostras foram contabilizadas no currículo do artista, dando destaque para algumas exposições internacionais em países como Itália, França, Argentina, Estados Unidos e Portugal[4]. Seu trabalho faz com que qualquer pessoa se impressione com a quantidade de cores e alegria que existe em seus quadros, sendo possível tocar o imaginário de qualquer pessoa que os veja. Luciano Martins se tornou um símbolo, ficou ainda mais conhecido e caiu no gosto da população que reside em Santa Catarina. No evento de comemoração de seus 15 anos de carreira, o artista anunciou que estava realizando um projeto para criar um livro sobre a sua história. No mesmo evento, Paulo Amaral, diretor do Museu de Artes do Rio Grande do Sul, conta o motivo pelo qual as obras do artista chamaram a sua atenção: "levando em conta que o Luciano faz releituras, ele procura também captar a técnica do artista original e ele é muito feliz nesse modo que ele faz a arte", disse Paulo Amaral[9].
No mesmo ano, o artista foi convidado à participar de três grandes exposições: a Elephante Parade[1], um leilão beneficente das esculturas de elefantes que estavam espalhadas pela cidade de São Paulo em 2017, a coletiva “Ayrton Senna na cabeça e no coração”, que levava para diversas cidades capacetes inéditos customizados por personalidades e admiradores do ídolo Ayrton Senna e a mostra “Almas e Luzes”, uma exposição onde se reúnem apenas 12 trabalhos e o temas principal são os deuses, santos e seres mitológicos. Em 2017 ele ganhou um certificado de Grand Prix da Miami River Art Fair, uma feira internacional de arte contemporânea, que recebe projetos e artistas de classe mundial[10]. Suas obras ainda figuram em coleções particulares de experts e celebridades como Gisele Bündchen, Regina Casé, Ivete Sangalo, Giovanna Antonelli, Gustavo Kuerten, Romário, Selton Mello, Julio Iglesias, David Guetta, entre outros[5].
Resposta:
procurei mas n achei desculpa
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