quais foram os envolvidos na revolta da vacina ?
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No governo do presidente Rodrigues Alves, as populações, no Rio de Janeiro, começavam a se aglomerar em áreas que ofereciam riscos à saúde da população; aglomerando-se, portanto, em favelas, cortiços, lugares sem planejamento. Com isso, as doenças não tardaram a aparecer: varíola, peste bubônica, tifo, febre amarela, entre outras doenças.
Diante dessa situação impressionante, Rodrigues Alves resolve, então, uma reforma nessa área onde estavam situados os enfermos e suas famílias. Convoca o biólogo Oswaldo Cruz, para implantarem, juntos, um departamento de saúde pública, ou seja, saneamento.
O principal motivo da revolta foi que, dentre as propostas, uma dela demandava a demolição dessas favelas e áreas irregulares; retirando, pois, os moradores de lá.
Logo depois, foi criada a Campanha da Vacina Obrigatória, o próprio nome já denuncia a obrigação da população de ser vacinada, inclusive os aplicadores eram obrigados, ainda que à força, aplicarem a dose na população.
Pronto, temos aí dois motivos suficientes para que a revolta ocorra de fato: bem como vimos no ano de 2013 a violência da população, não foi diferente nessa época, com ataques à cidade, patrimônio público, lojas, bases policiais, etc.
Essa revolta fez com que o governo, induzidamente, abolisse a campanha.
Quando a poeira baixou, o governo retomou a campanha, não sendo obrigatória e, com isso, conquistou a exterminação da varíola na cidade do Rio de Janeiro.
Diante dessa situação impressionante, Rodrigues Alves resolve, então, uma reforma nessa área onde estavam situados os enfermos e suas famílias. Convoca o biólogo Oswaldo Cruz, para implantarem, juntos, um departamento de saúde pública, ou seja, saneamento.
O principal motivo da revolta foi que, dentre as propostas, uma dela demandava a demolição dessas favelas e áreas irregulares; retirando, pois, os moradores de lá.
Logo depois, foi criada a Campanha da Vacina Obrigatória, o próprio nome já denuncia a obrigação da população de ser vacinada, inclusive os aplicadores eram obrigados, ainda que à força, aplicarem a dose na população.
Pronto, temos aí dois motivos suficientes para que a revolta ocorra de fato: bem como vimos no ano de 2013 a violência da população, não foi diferente nessa época, com ataques à cidade, patrimônio público, lojas, bases policiais, etc.
Essa revolta fez com que o governo, induzidamente, abolisse a campanha.
Quando a poeira baixou, o governo retomou a campanha, não sendo obrigatória e, com isso, conquistou a exterminação da varíola na cidade do Rio de Janeiro.
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A revolta da vacina foi um movimento popular ocorrido no Rio de janeiro, entre os dias 10 e 16 de novembro de 1904, onde populares se enfrentavam contra a polícia. A principal causa para o movimento foi a campanha de vacinação obrigatória, proposta pelo governo, contra a varíola.
Grande parte da população desconhecia os benefícios da vacina, bem como os efeitos que ela poderia causar, e com isso se recusavam a tomá-la, fato que fazia com que os agentes sanitários invadissem as casas e aplicassem as vacinas a força, gerando revolta em toda população.
Tais medidas fizeram com que a população se revoltasse a ponto de fazer ataques a cidade, destruindo linhas ferroviárias, trens, lojas etc. Com isso o governo decidiu suspender a vacinação obrigatória, e colocar policia e militares (exército e marinha) nas ruas para terminar com o tumulto.
Grande parte da população desconhecia os benefícios da vacina, bem como os efeitos que ela poderia causar, e com isso se recusavam a tomá-la, fato que fazia com que os agentes sanitários invadissem as casas e aplicassem as vacinas a força, gerando revolta em toda população.
Tais medidas fizeram com que a população se revoltasse a ponto de fazer ataques a cidade, destruindo linhas ferroviárias, trens, lojas etc. Com isso o governo decidiu suspender a vacinação obrigatória, e colocar policia e militares (exército e marinha) nas ruas para terminar com o tumulto.
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