Pedagogia, perguntado por rodriguesmp2011, 4 meses atrás

Quais foram as reformas educacionais com esforço do governo federal para difundir a educação , sendo 5 ao todo?

Soluções para a tarefa

Respondido por kamillymartins880
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resposta:

reforma Leôncio de Carvalho, refoma Benjamim costant, reforma Epitácio Pessoa, reforma Rivadávia Correa e reforma Carlos maximiliano

Explicação:

Reforma Leôncio de Carvalho (1879) trata-se de um longo texto composto de 174 itens agrupados em 29 artigos, tendo em vista o ensino primário, secundário e superior no município da Corte. A essência dessa reforma consiste em garantir as condições de moralidade e higiene, este último foi influenciado pela constituição da medicina como um campo disciplinar autônomo. A Reforma Leôncio sinaliza na direção do método de ensino intuitivo.

Reforma Benjamim Constant (1890) e na reforma secundária paulista, sob a direção de Caetano de Campos (1892), que se pautava no princípio democrático-liberal. Surge então o rompimento com o modelo educacional do Brasil Colônia com sua tradição humanista, adotando em sua reforma princípios positivistas, assim, começou a ser implantado um ensino enciclopédico, seriado, obrigatório e gratuito.

Reforma Epitácio Pessoa (1901) mudando o ensino secundário para 6 anos, porém não mudou o objetivo estabelecido na reforma anterior de “ preparar para o ensino superior, no entanto, dava liberdade para ensinar”. Complementou o processo de desoficialização do ensino promovendo a equiparação entre as escolas privadas e oficiais, sob inspeção nos currículos.

Reforma Rivadávia Correa (1911) deu liberdade e autonomia aos estabelecimentos de ensino que acabaram preferindo o retorno ao ensino parcelado, tirou, portanto, o caráter oficial do ensino, que já não controlava a concessão de títulos e diplomas, que propunha a autonomia entre os dois graus, fixando que o certificado de conclusão do ginásio serviria apenas como atestado de frequência e aproveitamento de estudos no superior e desoficializou completamente o ensino, concedendo plena autonomia didática e administrativa, acabando com o monopólio estatal na concessão de diplomas e títulos e retornando ao sistema de admissão nas próprias faculdades.

Reforma Carlos Maximiliano (1915) determinando o cancelamento das alterações de 1911. Criou-se exames de vestibular aos cursos superiores, a obrigação da conclusão do curso secundário para o ingresso nas faculdades. E o ensino superior não foi alterado e recuperou a oficialização do ensino, colocando limites estreitos à equiparação, concedendo-a por meio de rigorosa inspeção, e resolveu o problema da expansão controlada com a criação do vestibular e a obrigatoriedade do diploma do secundário para a matrícula no superior.

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