História, perguntado por alecfo95gmailcom, 7 meses atrás

*Quais foram as principais

pandemias dos últimos 100 anos?​

Soluções para a tarefa

Respondido por kaua74495
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Resposta:

Gripe espanhola 1918 (foi mais de 100 anos)

Gripe Asiática 1957-1958

Gripe de Hong Kong 1968-1969

SARS- 2003

Explicação:


kaua74495: Espero ter ajudado :P
Respondido por 3691abril
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Pandemias e Epidemias nos últimos 100 anos

Durante os últimos 100 anos, houve uma série de pandemias e epidemias, das quais vale a pena realçar:

- Gripe Espanhola - Ocorreu em plena Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918), entre os anos de 1917 e 1918. Teve três vagas e afetou sobretudo a Europa e as suas colónias. É provocada pelo vírus Influenza, o vírus da gripe, que é altamente mutável, e esta mutação terá se tornado demasiado contagiosa e mortífera. Provocava febre, tosse, dores musculares, de cabeça, expetoração, espirros, secreções nasais. Chama-se Gripe Espanhola não por ter aparecido em Espanha, ou criada pelos Espanhóis, mas sim porque os Espanhóis foram os primeiros a alertar para a existência desta doença. Os Espanhóis terão feito isso porque não participaram na Primeira Guerra Mundial, pelo que, ao contrário da maioria dos outros países, não eram alvo de ataques nem se tinham que preocupar com exércitos, armas e planos de guerra, o que fazia com que tivessem "tempo" para "descobrir" o vírus. Trata-se de uma pandemia por ter afetado a Europa e as suas colónias, que abrangiam praticamente o Mundo todo.

- SARS-CoV-1 - Apareceu em 2002 na China, proveniente, provavelmente, dos gatos selvagens. Começou por ser identificado como uma pneumonia, mas mais tarde descobriu-se de que se tratava de um vírus novo. Afetou a China e países próximos, como Taiwan, Japão e Coreia do Sul. Apenas foi uma epidemia porque coincidiu com uma crise da Bolsa de Valores dos Estados Unidos, pelo que a maioria das pessoas não tinha  dinheiro para viajar para muito longe e trazer a doença. Provocava febre, tosse, vómitos, diarreia, dores de cabeça e dificuldades respiratórias. Trata-se de um Coronavírus, e o seu nome significa em Inglês - Síndroma Respiratório Agudo Grave. Só teve uma vaga devido à rápida intervenção dos governos, e foi a partir daí que as populações dos países afetados começaram a usar máscara, até hoje, sempre com o receio de que o SARS voltasse. Há teorias de que o atual Coronavírus provém de uma mutação deste vírus, que, ao contrário do Influenza, é lento a mutar-se.

- MERS - um outro coronavírus, mas sem ligação ao SARS, pois pertence a outra espécie. Apareceu na Arábia em 2003, e terá vindo de dromedários e camelos. Provocava, essencialmente, febre, vómitos e diarreia. Tratou-se de uma epidemia pois ficou pela Península Arábica, devido aos efeitos da crise que ainda se sentiam.

- Leishmaniose - Uma doença típica do Mediterrâneo, devido às alterações climáticas e a uma nova rota do inseto que a provoca - o flebótomo. Normalmente, infeta, todos os anos no Verão, centenas de cães nos países do Mediterrâneo (Portugal, Espanha, França, Itália). É de longa duração (normalmente dois a três anos até o doente falecer), não tem cura e não se transmite de animal para animal, apenas através de transfusões de sangue e do flebótomo. Mas, em 2014, foi particularmente mortífero, e infetou também humanos, provocando-lhes a morte. Provocava, numa primeira fase, queda de pelo e cabelo. Noutra fase, enfraquecimento dos músculos e dificuldades de locomoção nos doentes. Numa última fase, entre duas a uma semana antes da morte, cegueira, surdez, perda do olfato e do paladar, dores moderadas a intensas, vómitos e diarreia. Quando atingia o coração, os doentes morriam. Os infetados morreram por volta de 2016 e 2017. Matou centenas de cães e de humanos, e ainda não tem cura, embora provoque consideravelmente menos mortes do que nesse ano. Tratou-se de uma epidemia, já que só afetou os países do Mediterrâneo. Já há vacina e tratamento, mas muito caro, e ambos com uma taxa de sucesso relativamente baixa.

- SARS-CoV-2 - o atual Coronavírus que todos conhecemos. Apareceu na China em Novembro de 2019, num mercado em Wuhan, e foi identificado primeiramente como uma "pneumonia misteriosa". Mais tarde, um oftalmologista alertou que poderia ser o regresso do SARS, mas foi contrariado pelo governo, e entretanto acabou por morrer infetado após operar um doente ao glaucoma, com quem terá contraído o vírus. Provoca febre, tosse, dificuldades respiratórias, vómitos, diarreia, dores musculares, de cabeça, de barriga, perda do olfato e do paladar. Rapidamente se tornou uma pandemia, devido à globalização. Atualmente, só existem 10 países sem casos, que se tratam da Coreia do Norte (o que é duvidoso, mas este país geralmente não faculta dados acerca de nada ao Mundo), e algumas ilhas e arquipélagos na Oceânia, a maioria descobertos nos séculos XVIII e XIX pelos Exploradores (Ingleses), habitados ainda por indígenas e ainda muito fechados ao Mundo. Ainda não se sabe como surgiu, e existem teorias muito variadas, desde uma mutação do anterior SARS, a ter aparecido nos morcegos, peixes, cobras ou pangolins, a ter sido criado em laboratório, propositadamente ou acidentalmente, (a resposta continua nos cometários)

Anexos:

3691abril: A resposta continua aqui:
3691abril: a ser uma arma biológica, um efeito do 5G, um ataque da China aos Estados Unidos, uma forma de controlar a população, um ataque dos Estados Unidos à China, através de um estudante cujo objetivo era infetar o maior número de pessoas, um ataque extraterrestre, ou
3691abril: simplesmente a Natureza a querer controlar a população de humanos, já que são superpredadores e não é através da predação que se controla a sua população. A maioria dos países está na segunda vaga, mas há alguns que ainda estão na primeira (como Portugal) ou na terceira (como Japão).
3691abril: A verdade é que este episódio vai ficar para a História, assim como a nova "Corrida Espacial", que é uma "Corrida às Vacinas", que envolve as principais potências: Estados Unidos, Rússia, China, Inglaterra e Alemanha.
Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, escreve nos comentários que eu respondo.
Bons estudos!
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