Quais foram as idéias pré mendelianas
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Olá!
Desde a antiguidade, considerou-se que os descendentes apresentavam características intermediárias entre seus dois pais, bem como a mistura de tintas de cores diferentes. Este primeiro conceito de herança biológica é chamado teoria genética da mistura.
Os antecedentes históricos da genética, antes da publicação das experiências de Gregorio Mendel, foram mostrados como explicações para três campos:
1- A explicação dos processos mutacionais através dos quais o homo sapiens foi formado.
2- O estudo da transmissão hereditária de características físicas e funcionais.
3- Investigação do aparecimento de mutações.
Sabe-se que desde os tempos antigos, o ser humano procurava o cruzamento de animais fortes para que os descendentes tivessem as mesmas características.
Em livros como a Bíblia e em alguns textos clássicos de origem grega, como os escritos por Hipócrates e Aristóteles, encontramos observações e regras sobre os mecanismos de herança, tanto vegetal quanto animal.
Os processos de domesticação são importantes para entender os mecanismos de herança. Existem evidências arqueológicas que mostram que o homem já possuía cães domésticos há 8 mil anos.
O homem procurou se beneficiar das características dos animais, utilizando-os em todas as suas atividades, por este e sem conhecimento de genética, dedicou-se a selecionar os animais com as características que lhe convinha (os maiores, os melhores produtores de leite, os mais ágil, etc.) dependendo do uso que eu queria dar a eles.
Por exemplo, se ele quisesse melhorar a quantidade de carne, ele cruzaria os maiores e melhores animais desenvolvidos para que seus filhos tivessem a mesma característica e que, ao longo de várias gerações, a maioria de seus animais a tivesse.
O mesmo fez o homem com legumes. Ele selecionou plantar as sementes das maiores plantas, das frutas mais carnudas e suculentas, até obter melhores espécimes que resistissem às condições ambientais adversas e que tivessem mais qualidade.
A maioria dos animais e vegetais conhecidos são domesticados e passaram por esses processos de seleção nos quais o homem nutria nas espécies as características que o beneficiavam.
Esse cruzamento é chamado de cruzamento seletivo e, por causa disso, o homem desenvolveu diferentes variedades de plantas e animais (híbridos). As cruzes nem sempre funcionavam, e o homem percebeu que algo determinava o tipo de descendência, mas não imaginava qual seria o mecanismo de ação da herança.
Não foi até o século XVIII que os cientistas tentaram dar uma explicação formal através da experimentação.
Desde a antiguidade, considerou-se que os descendentes apresentavam características intermediárias entre seus dois pais, bem como a mistura de tintas de cores diferentes. Este primeiro conceito de herança biológica é chamado teoria genética da mistura.
Os antecedentes históricos da genética, antes da publicação das experiências de Gregorio Mendel, foram mostrados como explicações para três campos:
1- A explicação dos processos mutacionais através dos quais o homo sapiens foi formado.
2- O estudo da transmissão hereditária de características físicas e funcionais.
3- Investigação do aparecimento de mutações.
Sabe-se que desde os tempos antigos, o ser humano procurava o cruzamento de animais fortes para que os descendentes tivessem as mesmas características.
Em livros como a Bíblia e em alguns textos clássicos de origem grega, como os escritos por Hipócrates e Aristóteles, encontramos observações e regras sobre os mecanismos de herança, tanto vegetal quanto animal.
Os processos de domesticação são importantes para entender os mecanismos de herança. Existem evidências arqueológicas que mostram que o homem já possuía cães domésticos há 8 mil anos.
O homem procurou se beneficiar das características dos animais, utilizando-os em todas as suas atividades, por este e sem conhecimento de genética, dedicou-se a selecionar os animais com as características que lhe convinha (os maiores, os melhores produtores de leite, os mais ágil, etc.) dependendo do uso que eu queria dar a eles.
Por exemplo, se ele quisesse melhorar a quantidade de carne, ele cruzaria os maiores e melhores animais desenvolvidos para que seus filhos tivessem a mesma característica e que, ao longo de várias gerações, a maioria de seus animais a tivesse.
O mesmo fez o homem com legumes. Ele selecionou plantar as sementes das maiores plantas, das frutas mais carnudas e suculentas, até obter melhores espécimes que resistissem às condições ambientais adversas e que tivessem mais qualidade.
A maioria dos animais e vegetais conhecidos são domesticados e passaram por esses processos de seleção nos quais o homem nutria nas espécies as características que o beneficiavam.
Esse cruzamento é chamado de cruzamento seletivo e, por causa disso, o homem desenvolveu diferentes variedades de plantas e animais (híbridos). As cruzes nem sempre funcionavam, e o homem percebeu que algo determinava o tipo de descendência, mas não imaginava qual seria o mecanismo de ação da herança.
Não foi até o século XVIII que os cientistas tentaram dar uma explicação formal através da experimentação.
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