Quais cidades no Rio de Janeiro são consideradas dormitórios?
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Cidade-dormitório[1] é uma designação usada para se referir a aglomerados urbanos surgidos nos arredores de uma grande cidade tipicamente para servir de moradia a trabalhadores da cidade-núcleo da região. Geralmente, a divisão entre subúrbios e cidades-dormitórios é imprecisa, devido à conurbação das cidades. Cidades-dormitórios costumam estar ligadas por meios de transporte de massa aos locais de trabalho da maioria de seus residentes.
Um resumo da definição "cidade-dormitório" pode ser o seguinte: cidades-dormitório são aquelas em que as atividades existentes não são suficientes para empregar e fixar a sua população ativa, o que leva a maioria dos moradores a se deslocarem diariamente para a cidade mais próxima (em geral, a capital do estado ou uma cidade populosa) para, aí, exercer a sua profissão.
Um grande exemplo de cidade-dormitório é no Paraná Almirante Tamandaré, onde não há empresas, universidades, indústrias, hipermercados, shoppings centeres ou comércio, assim obrigando os moradores virem a trabalhar em Curitiba, voltando apenas à noite para dormir.
Outros exemplos de cidade dormitório: Itapevi, Jandira, Carapicuíba, Taboão da Serra e Cotia, são cidades dormitórios para Osasco e Barueri, com indústria, polos educacionais e um setor de serviços forte na Grande São Paulo.
Assim como Limeira e toda a Grande Americana figuram como dormitório para Campinas, no interior de São Paulo.