História, perguntado por marieleck, 10 meses atrás

Quais as ideias de Napoleão para a economia francesa? Quais as consequências?

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Respondido por adrisouz2008
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Resposta:

podem ser destacados:

A Revolução Francesa retirou sua base ideológica dos ideais iluministas.

Antes da revolução, a França era uma monarquia absolutista governada por Luís XVI.

A França vivia uma intensa crise econômica durante as décadas de 1770 e 1780, e essa, em partes, motivou o início da revolução.

O estopim que espalhou o ímpeto revolucionário pela França foi a Queda da Bastilha, que aconteceu em 14 de julho de 1789.

Ao longo da revolução, a França viveu as seguintes fases: Assembleia Nacional Constituinte, Assembleia Legislativa, Convenção Nacional e Diretório.

Os principais partidos eram girondinos, defensores de que medidas conservadoras fossem realizadas, e jacobinos, defensores de que profundas transformações sociais, econômicas e políticas acontecessem.

Durante o período do terror, os jacobinos, liderados por Maximilien Robespierre, guilhotinaram milhares de opositores.

Os girondinos derrubaram os jacobinos do poder por meio de um golpe conhecido como Reação Termidoriana.

A Revolução Francesa encerrou-se por meio do golpe organizado por Napoleão Bonaparte e conhecido como Golpe do 18 de Brumário.

Causas

Luís XVI era o rei francês durante a década de 1780.

Luís XVI era o rei francês durante a década de 1780.

A Revolução Francesa foi resultado direto da crise que a França vivia no final do século XVIII. A insatisfação popular (com a crise econômica e política que o país vivia) aliou-se com os interesses da burguesia em implantar no país as ideias do Iluminismo como forma de combater os privilégios da aristocracia francesa.

No final do século XVIII, a França era uma monarquia absolutista em que o rei era Luís XVI. O poder de Luís XVI, como em todo regime absolutista, era pleno, e a sociedade francesa era dividida em grupos sociais muito bem definidos. A composição social da França era a seguinte:

Primeiro Estado: clero;

Segundo Estado: nobreza;

Terceiro Estado: restante da população.

Essa divisão social na França tinha uma clara desigualdade social, uma vez que Primeiro e Segundo Estados possuíam privilégios que não se estendiam ao Terceiro Estado. O destaque vai para as isenções de impostos que ambas as classes possuíam e para o direito de alguns nobres de poderem cobrar impostos dos camponeses que trabalhavam em suas terras.

Explicação:

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