Português, perguntado por marializete, 5 meses atrás

Produzir um texto narrativo em primeira pessoa ( você é personagem); com tema livre. O texto deve ter entre 15 a 20 linhas, título, introdução , desenvolvimento e conclusão. Enviar digitado.

Soluções para a tarefa

Respondido por raianeluiza182007
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Resposta:

Explicação:

Junin,o carrasco ditador.

Meu nome é Júnior Rousseau,nasci numa vila fatídica de pobreza e gente de proeza baixíssima.Minha vida sempre foi agitada,com meus irmãos mimosos que furtavam minha paciência e domação.Perguntava-me todo dia em todas línguas emblemáticas:

-Por quê?Why?Parce que?Perché?

Eram questionamentos aliterados sempre em minha mente,fazia-me de desentendido.Mas qual razão para tais perguntas indomáveis?Há quem dirá,é uma busca lívida e cansativa,queria crescer na vida.São injunções na vida,e para me atirar dessa linha pegante, burocratizei minha experiência era a lábia.Minha boca sapateia a ouro quando afirmo que é valiosa mais que 101 milhões de quilates,por conseguinte marcho a comprovação de minha fala.Num decerto dia era negociante,outrora era ditador.Portanto desde pirralho já espolia  um argumento alegórico de vitória.

-Junin, cê não vai devolver aquela bola de gude verde,não?

-Amigo,dentre bolas verdes há inúmeras.Não entendo o que diz,que bola verde?

-Aquela lá,que a gente jogou numa partida por meio do troca à troca.Devolve aí juninho,eu preciso dela urgente.

-'Aquela lá".Grande distinção,seria como achar uma planta verde das milhares de biodiversidades do planeta.E como tem a certeza que está aqui?Certifiquei-me de entregá-lo,mas parece que sua infâmia sobre mim cresce docilmente.

-Junin,tu entregou não,caramba!Ela não tá lá em casa,deixei aí.

-Ora,ora.Induz que eu estou com sua bola por simplesmente não estar em sua casa?Já tentou examinar todas as suas coisas?Parece que não,saiu tão apressado para me vandalizar com essas palavras que não lembrou-se de sobrepor tópicos para certificar de que a bola realmente não está em sua residência.Pergunta a sua mãe,como eloquentemente articulo minha própria metáfora,mãe é um GPS.

-Junin,pelo pai.Eu lembro de té deixado aí,eu lembro!

-A mente é nossa maior companheira,mas como companheira ela nos alfineta.Você não deixou nenhuma coisa aqui,e ainda não se justificou se verificou seus objetos como deveria.Quando realmente chegar com uma cláusula do porquê acha o que acha me contate.

-Eu realmente não verifiquei pelo todo,mas me lembro de ter deixado com você.

-E eu me lembro de ter lhe entregado,e talvez me lembrarei de ter tu teres esquecido de que eu entreguei-o.Passar bem,vá e faça o que eu lhe mandei.

-Juninho,espera!

Fechei a porta com elegância, não obstante; a bola estava comigo ou não estava?Eu estava,mas  talvez não estava.A minha mente me ludibria várias vezes e portanto não confio nela,não posso dizer que eu o roubei.O cérebro é eficiente mas também é falho,por isso proponho que se baseie em escolhas.A escolha pode ser uma verdade ou uma mentira,mas isso não tem como saber,justamente porque fatos memoriáveis podem ser facilmente substituídos e torna-se verdade ou mentira farsada.Se eu quiser ter um amigo engrenado pelo meu cérebro,eu tenho e posso acreditar que seja real.Se um dia eu aspirar por ser uma pessoa ilegível e assanhada e noutro ser um compadre diligente e sorridente , assim o faço.Este é o meu lema,cada hora sou um inconstante indivíduo.

-Juninho,cadê os três réis de troco?

-Ora,de que fala?

-Aquele três réis que te pedir para comprar pão,pelas contas sobraram-lhe exatamente três réis.

-Mãe,a senhora deveria se envergonhar.Não viu como a inflação sobe à cada dia?Se compreendesse um pouco de economia,saberia que o estado não tem mais de onde tirar dinheiro.Não sobrou troco,pois entregou-me cinco réis e o alimento custava 5 réis.

-Juninho, .Como que os preços subiram sendo que de manhã as coisas não haviam se alterado?Não tente me enganar,seu fedelho.

-Acha que estado  perpetua o aumento das compras de mês em mês?O estado não escolhe a hora que a senhora deseja que as compras estejam estáveis,ele resigna e pronto.Mas a senhora deseja acreditar em sua  abjeta  palavra do que olhar para o mundo e ver como as coisas não estão nada fáceis,e vedar-se sempre.

-Como sempre,tem uma língua que parece um cadete pedante.

-As pessoas que preferem se basear no que mais os esperneiam,acho que prefere ficar alienada a conceitos do que sentar e me escutar.

Por fim,acho que por aí fiquei milionário,mas milionário de junções de letras e oratória.

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