Preciso urgentemente dar continuidade no texto , alguém com não criatividade ?
ME AJUDEM PFVR!!
A Coisa
Devia ser mais ou menos meia-noite.
Fábio já se deitara, mas continuava acordado. Sua mãe dormia no quarto do fim do corredor e deixara a porta entreaberta para o caso de ele precisar de algo durante a noite. A casa estava silenciosa, estranhamente quieta, quando aquilo o surpreendeu.
O barulho partiu de algum lugar a sua esquerda. Um ruído arrastado, seco. Inexplicável. Fábio lia uma revistinha quando o escutou pela primeira vez. A princípio achou que podia ter sido só uma impressão, um truque de sons, assim como o eco, mas o ruído se repetiu. Desta vez, mais próximo.
Fábio apoiou-se no travesseiro e escutou com atenção, o coração batendo depressa enquanto pensava. Seu pai havia lhe explicado que algumas madeiras estalavam durante a noite por causa da queda de temperatura. Mas aquele ruído era... diferente. Era sinistro. Não se parecia nadinha com o estalo de algum móvel maluco.
Olhou em torno, receoso. Aquela inquietante sensação de que estava sendo observado persistia. Virou-se para espiar debaixo da cama, conferir se tudo andava bem por ali. Foi nesse instante que percebeu um movimento atrás de si. Um deslizar suave, quase sorrateiro. Então voltou-se, lentamente. Um arrepio de medo e surpresa percorreu seu corpo ao ver a estranha criatura, ali parada, olhando-o.
Ela estava no canto mais escuro do quarto, ao lado do guarda-roupa. Uma massa disforme, escura e gelatinosa que... flutuava. Seu corpo, úmido e volumoso, tinha a aparência de uma grande esponja, com pequenos orifícios que se abriam e fechavam. Certamente não tinha rosto. Seus olhos mais pareciam dois buracos vazios, mas Fábio podia jurar ter visto algo brilhar, lá dentro. Quando a Criatura viu Fábio espiando, soltou um grunhido esquisito e as ventosas de seu corpo começaram a produzir um fluido gosmento que borbulhou, pingou no chão e se espalhou pelo carpete do quarto.
Por um instante, Fábio ficou paralisado. Depois recuou, sentindo vontade de vomitar. Estava atordoado, mal podia respirar. Quis se levantar da cama e sair depressa dali, mas não foi capaz de fazer nenhum movimento. Ficou parado, à espera de que a Criatura, repentinamente, arreganhasse a boca para devorá-lo.
No entanto, foi novamente surpreendido pelos fatos. O pensamento surgiu de modo inesperado, numa explosão de luz em sua mente. Estava recebendo uma mensagem clara e precisa, como se uma voz falasse dentro de sua cabeça. Fábio escutou, maravilhado. Seu medo acabara de sumir.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Pois finalmente percebera, nada mais era do que sua imaginação lhe pregando peças. Esponja, gelatinosa? Olhos como dois buracos vazios? Era apenas algumas sombras dos seus móveis. Tudo isso não passava de um delirio, ao perceber o cheiro que sentia nada mais era do que o cheiro da louça acumulada no seu quarto. O medo vinha exatamente daí, sabia que sua mãe hora ou outra acordasse e passe pelo quarto de Fábio, sentisse aquele cheiro levaria uma bronca lascada. O medo sumiu por pouco tempo, sua mãe o assustava mais do que qualquer ser sobrenatural. Pegou sua louça, foi correndo lavar, para Fábio, ele estava correndo contra um relógio instável e improvável. Lavou, secou e guardou tudo em uma velocidade única, ouviu os pisos ranger, com medo de ser sua mãe, saiu de volta para o quarto, se aninhou em sua cama até dormir. Pois sabia, que enquanto sua mãe estivesse calma, nada seria motivo de medo,pois a maior fera estaria dormindo.
Explicação:
foi o q eu consegui pensar foi mal k