Pedagogia, perguntado por vaniasamtos, 1 ano atrás

preciso responder este desafio ,mas nao consigo focar. poderiam me ajudar por favor? preciso explicar hj na aula




Você começou a trabalhar em um escritório de arquitetura e, como primeiro projeto, ficou responsável pela reforma e decoração de um aposento que servirá de biblioteca. O cliente, um cônsul francês no Brasil, pediu que o projeto ressaltasse os valores que nortearam a Revolução Francesa.


Para iniciar, você precisa listar algumas questões:


- Quais valores nortearam a Revolução Francesa?


- Qual era a filosofia por trás deste importante período da História?


- Que estética nos trouxe?


Escreva todas as respostas que você descobriu em um esboço de projeto para apresentar em sua primeira reunião.

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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Naquele período, havia um descontentamento do terceiro estado, que era composto pela burguesia, pelos camponeses e pelos trabalhadores urbanos, em relação aos privilégios da nobreza e do clero, que estavam diretamente vinculados ao regime absolutista da época e a igreja.

Deste modo, ocorreu uma busca pela quebra desse sistema e a instituição dos ideais de fraternidade, liberdade e igualdade, ocasionando a Revolução Francesa, diretamente influenciados pelas correntes humanistas.

A partir disso, uma série de acontecimentos desencadearam na queda da igreja como parte das decisões políticas do estado, sendo um marco para a quebra dos paradigmas do passado.

Respondido por marigomescantora
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Resposta:

-O movimento cultural e filosófico que gerou a Revolução Francesa de 1789 foi o Iluminismo.

-Seus ideais eram a liberdade, a razão, o progresso e o questionamento a todas as formas de dogmatismo.

-Sua representação estética foi o Neoclassicismo, marcado por simplicidade, regularidade das formas, equilíbrio, harmonia e sobriedade, tendo por base o estudo dos modelos antigos (clássicos e renascentistas).

O neoclássico é um estilo que prega a simplicidade e a discrição, evitando o abuso de detalhes. Originou-se em meados do século XVIII, em oposição aos excessos decorativos e dramáticos do Barroco e do Rococó. É frequente em edifícios públicos e palácios de governos de grandes cidades como Paris, Londres, Berlim e Viena. A arquitetura e o mobiliário tornam-se mais estruturais e despidos de aplicações, marcados por simetria, formas geométricas, colunas, frontões, molduras, folhagens estilizadas e símbolos da revolução, como a lança e a seta. A decoração valoriza a intimidade e o conforto.

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