Preciso de uma resenha do livro Para Gostar de Ler vol. 7
Soluções para a tarefa
Resposta:
VOU POSTAR A RESPOSTA EM PARTES.
Explicação:
PARTE 1:
VIDA MODERNA - Contos: Já não se fazem pais como antigamente (Lourenço Diaféria), Confuso (Luís Fernando Veríssimo), O sonho do feijão (Carlos E. Novaes) e “Cãomício” no calçadão (José Carlos Oliveira).
• Já não se fazem pais como antigamente - Uma mãe compra um robô para que esse ocupe o lugar de pai do seu filho. Esse artefato eletrônico, além da prática comum aos donos de casa, também divide as tarefas doméstica. O que é seu principal atrativo. No entanto, aquilo que o menino desejava mesmo o robô não fazia, contar histórias, parte do universo infantil e imaginário em que o “pai-robô” não podia fazer parte.
• Confuso - Um consumidor acorda confuso: seus eletro-eletrônicos trocaram as funções originais — [...] saíam torradas do seu rádio-despertador... A confusão ocorre em todos os aparelhos da casa e com todos que nela moram. A casa enlouquecera e os objetos passaram a ter autonomia, funcionarem de forma diferente e querer agredir os donos. Tentem fugir de casa, mas ao ligarem o motor do carro, um Boeing caiu em cima da casa.
• O sonho do feijão - O texto possui uma temática baseada na alta inflação do anos 70, século XX, no Brasil, quando muitos produtos faltavam nos supermercados, provocando alvoroço numa corrida desesperada para a aquisição e estoque de mercadorias. A narrativa expõe a preocupação de donas de casa, como dona Abigail para qual um sonho pode revelar o produto que estará em falta. Daí, começam filas sem tamanho de senhoras casadas ou viúvas à porta dos supermercados e afins, para comprar o gênero que faltará: feijão, papel higiênico, arroz e até óleo de soja, alusão à expansão prevista dessa leguminosa pelo país como vemos hoje.
• “Cãomício” no calçadão - A narrativa dessa crônica pode ser analisada por vários ângulos: em um deles, temos o discurso burguês, que propõe medidas supérfluas para sua classe, metaforizadas pelas exigências dos cachorros de raça (pipi–dog, Cooper no Calçadão de Copapacabana, não querer ir à praia); opondo-se àquelas proletárias, classe reivindicatória de igualdade, de direito à alimentação digna; de respeitabilidade, simbolizadas pelas propostas do vira- lata, o qual foi logo visto como cãomunista. Referências ao início de abertura política, no final dos anos 70, quando os comícios do operariado tomava conta de grandes centros, e ainda eram visto com preconceitos, receios e repressão.
Resposta:
Dois adjetivos da crônica o sonho do feijão