preciso de uma redaçção, ou ate mesmo um conto..desde ja obrigada
Usuário anônimo:
acho que pode, eu acho, fala com algum moderador :/
Soluções para a tarefa
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É um texto simples, digamos que hoje não estou tão inspirada, mas se puder ajudar...
Praticamente toda noite era assim. A partir das 2hs da manhã ouvia-se barulhos pela casa toda. Portas rangendo, passos pelo corredor, um vento frio fazendo aquele barulho sinistro lá fora. Sempre colocava na cabeça que tudo isso era minha imaginação. Até o dia em que eu a vi.
Numa dessas noites chuvosas, com raios e trovões ensurdecedores, acordei desesperada depois de um pesadelo. Não me lembro bem o que era, creio que tinha algo a ver com perseguições. Estava trêmula, olhos cheios de lágrimas e respiração ofegante, quando de repente olhei em direção a porta do meu quarto. Não sei por qual motivo, mas ela estava entreaberta. Talvez pudesse ter sido algum vento, não sei. No final do corredor havia uma tênue luz fraca. “Será que esqueci a luz da sala acesa novamente?”, pensei comigo mesma.
Me levantei da cama, o chão estava muito frio. Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Apesar de todo o medo, comecei a dar pequenos passos em direção a porta. Andei lentamente até o final do corredor, e vi que a luz emanava do lado de fora da casa. “Não me lembro de ter esquecido o farol do carro aceso.”, pensei.
Fui em direção a janela e me deparei com uma cena que me deixou paralisada. Algo parecido com uma figura idosa, com olhar penetrante a me observar de longe. De início achei que fosse alguém perdido na rua, mas de onde vinha toda aquela luz? Ficamos ali paradas, uma olhando pra outra, não sei por quanto tempo. Até que a imagem foi sumindo, a luz se apagando, e nada sobrou além de mim e a escuridão da noite.
Praticamente toda noite era assim. A partir das 2hs da manhã ouvia-se barulhos pela casa toda. Portas rangendo, passos pelo corredor, um vento frio fazendo aquele barulho sinistro lá fora. Sempre colocava na cabeça que tudo isso era minha imaginação. Até o dia em que eu a vi.
Numa dessas noites chuvosas, com raios e trovões ensurdecedores, acordei desesperada depois de um pesadelo. Não me lembro bem o que era, creio que tinha algo a ver com perseguições. Estava trêmula, olhos cheios de lágrimas e respiração ofegante, quando de repente olhei em direção a porta do meu quarto. Não sei por qual motivo, mas ela estava entreaberta. Talvez pudesse ter sido algum vento, não sei. No final do corredor havia uma tênue luz fraca. “Será que esqueci a luz da sala acesa novamente?”, pensei comigo mesma.
Me levantei da cama, o chão estava muito frio. Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Apesar de todo o medo, comecei a dar pequenos passos em direção a porta. Andei lentamente até o final do corredor, e vi que a luz emanava do lado de fora da casa. “Não me lembro de ter esquecido o farol do carro aceso.”, pensei.
Fui em direção a janela e me deparei com uma cena que me deixou paralisada. Algo parecido com uma figura idosa, com olhar penetrante a me observar de longe. De início achei que fosse alguém perdido na rua, mas de onde vinha toda aquela luz? Ficamos ali paradas, uma olhando pra outra, não sei por quanto tempo. Até que a imagem foi sumindo, a luz se apagando, e nada sobrou além de mim e a escuridão da noite.
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