Português, perguntado por ramosrobertodaniel6, 10 meses atrás

Preciso de uma redação sobre ABORTO!!!!
entre 25 a 30 linhas

URGENTE URGENTE!!!!!

Soluções para a tarefa

Respondido por ramidenogueirap8fqwb
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Aborto, um direito ou uma proibição
Atualmente, vivemos em uma sociedade desprovida de valores, onde é comum matar, roubar e usar drogas, onde o prazer sexual vem acima de idade, de sexo e de maturidade suficiente para assumir as consequências de uma futura gravidez, devido a isso, dia apos dia, vemos que o numero de abortos tem aumentado. E junto com isso, vem a duvida, deve-se ou não tornar legal o aborto?
As circunstancias gritam que sim, vemos que em um aborto, muitas meninas morrem, porque ainda não tem seus corpos fisicamente preparados para uma gravidez, muito menos para a realização de um aborto. Vemos também que existem muitas meninas, que desejam abortar seus filhos, pois a relação foi forçada ou foi fruto de um estupro. ainda vemos que, muitas mães que não conseguem abortar seus bebes, depois do nascimento o jogam na rua, ou o deixam largado, sem cuidado, gerando mais problemas futuros á sociedade.
Acima de tudo isso, existe uma parcela das circunstancias que nos mostram que, mesmo o sendo um feto, ele já tem vida, e um aborto seria retirar a vida de um ser que não tem culpa de nada. O bebê não sabe se foi fruto de um estrupo, ou de uma falta de proteção.
Dito isso, fica a critério de cada um ser contra ou a favor do aborto. Abortar não é somente se livrar de uma criança, é tirar dela o direito de viver e culpa-lá por algo que ela nunca fez. Fica a critério de cada um, tirar suas próprias conclusões e acreditar naquilo que lhe convêm
Respondido por agathaolivera019
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TEMA

Aborto.

Liberdade de escolha ou crime; espontâneo ou induzido; por motivação social ou financeira; pelo estupro ou pela deficiência física do feto; não importa a motivação, esta marca ficará para sempre no intimo de cada mulher que fez ou fizer o aborto. Uma pontinha de dor que não dissipa, sensação de poder ter feito algo para evitar o acontecido. Sopro de culpa desculpada, lembrança que vira e mexe, reaparece. A vida continua, mas perguntas ficam, o que aconteceu com essa criança, que fim levou tal criatura, prestarei contas algum dia?


O pai... quando existente... quase nunca. Geralmente é melhor não ter mesmo. Os familiares, a sociedade, o governo, a religião, as leis, as regras... são quase sempre contra. A culpa toda fica para ela. Mãe desalmada. Parindo ou não, a culpa será sempre dela. Se nascer, terá que conviver, mais que isso... amar. Olhar para aquele rosto miúdo e ver a cara do traste, do monstro, bandido, estuprador. Terá que chorar todos os dias por aquele filho doente, capenga, incapaz... que futuramente, quando a mãe faltar, será linchado pela mesma sociedade que o quis ver nascer.



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