Preciso de uma crônica de 20 linhas no mínimo, que tenha 3 a 4 parágrafo, com alguns dos temas baixo ou outro qualquer.
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1)Um grave acidente
2)Uma viagem interessante
3)O crime
4)Um dia na praia
5)Uma coisa que marcou minha vida
6)Meu primeiro dia de aula
7)O pior dia da minha vida
BOM GENTE ESSES SÃO OS TEMAS, MAIS PODEM ESCOLHER OUTRO QUALQUER
❤ME AJUDEM POR FAVOR❤
Soluções para a tarefa
Eram sete horas da manhã de uma segunda-feira, meu despertador tocara em ponto, fazendo-me levantar e entrar no ritmo do primeiro dia de aula.
Muitos odeiam este dia, muitos o amam ora porque gostam de estudar ora porque estarão revendo seus amigos e colegas. Eu, em particular, vejo-o como um dia qualquer, voltarei a estudar as matérias que eu gosto, verei meus amigos e meu professores preferidos, mas para mim é só mais uma segunda-feira.
Uma coisa que não gosto é aquele típico professor que no primeiro dia de aula passa muitas coisas para escrevermos, isso penso que ninguém gosta, já que não queremoa mergulhar logo de cabeça no Oceano Atlântico.
E você, meu caro leitor, o que acha do primeiro dia de aula?
Resposta:
A violência contra o corpo das mulheres, esse corpo que se encarna nosso espírito, vontade, caráter, ideologia, desejo, conhecimento, expressa-se no não gosto que nos touros que você coloque a minissaia, tapa-te destapa-te, na necessidade de reinvindicar o Não é Não e na objetoalização da carne de uma mulher cortada até quedar reduzida ao fetiche de uma carvalheira ou a perna estilizada por um salto alto. São violência os insultos a uma apresentadora que está com com um "demasiado" decote e na interpretação do corpo feminino como sujo, vergonha e pecado. Constitui uma agressão, a menudo autoinfligida, existir vaginas e seios eternamente infantis, elegância inata, um empoderamento —Ai— proporcional à tua turgência da cocha.
É violência que o corpo das mulheres se contratúe até ser só metonímia do útero, santuário, ventre de aluguel e, nessa contratura, as mulheres pobres e desfavorecidas sejam as mais vulneráveis. Exerce-se violência quando se penaliza a mulher que não é mãe e se culpa a que é pelo fato de sê-lo demasiado. Desde distintas posições, pratica-se violência contra nossos corpos infantis, pubere, jovens, adultos, menopáuaicos, velhos.
Porém, não esqueçamos também, exerce-se violência contra o corpo das mulheres quando não existe conciliação real nem reparto equitativo das tarefas domésticas: auanai há trabalhos que não se consideram trabalhos e não se pagam; quando se penaliza salarialmente a hipótese de maternidade, criança e cuidados, e se patologisa qualquer atitude contestatária das mulheres; quando nem a letra da lei nem sua aplicação são geneticamente desinteressada e se julga às vítimas.