Preciso de um texto sobre a economia por tras das drogas
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
Falar em “economia das drogas” atualmente significa se reportar a uma indústria que terminou a primeira década do milênio com um faturamento anual de US$ 870 bilhões, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc). A concentração no comércio de drogas ilegais corresponde a 1,5% de todas as riquezas produzidas no globo, o Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e movimenta 40% das demais frentes de negócios mantidas pelo crime organizado globalmente, como tráfico de armas, de pessoas e lavagem de dinheiro, entre outros, que giraram US$ 2,1 trilhões, ou 3,6% do PIB global, ainda segundo a Unodc, com base em dados do final da década passada.
A Unodc estima que cada US$ 1 investido da produção de psicoativos ilícitos – como maconha, cocaína, ecstasy, heroína – se transforma em US$ 7,3 com as vendas no atacado e em US$ 25 no varejo. Mas não é só nos números que os negócios com drogas são superlativos. Para chegar a esses resultados, em torno do mundo do narcotráfico giram técnicas de administração e estratégias de negócios de fazer inveja a qualquer setor regulamentado da economia.
A economista Taciana Santos de Souza adotou o tema “economia das drogas” para a sua tese de mestrado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), concluída neste ano. Segundo ela, o narcotráfico é uma indústria com grande capacidade de adaptação e inovação. “Constantemente, são criados novos processos de produção, novas substâncias psicoativas, novas rotas, novas formas de comercialização, novos insumos. A velocidade de inovação e adaptação é, antes de tudo, condição de sobrevivência e de crescimento dos negócios”, afirma.
A Unodc estima que cada US$ 1 investido da produção de psicoativos ilícitos – como maconha, cocaína, ecstasy, heroína – se transforma em US$ 7,3 com as vendas no atacado e em US$ 25 no varejo. Mas não é só nos números que os negócios com drogas são superlativos. Para chegar a esses resultados, em torno do mundo do narcotráfico giram técnicas de administração e estratégias de negócios de fazer inveja a qualquer setor regulamentado da economia.
A economista Taciana Santos de Souza adotou o tema “economia das drogas” para a sua tese de mestrado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), concluída neste ano. Segundo ela, o narcotráfico é uma indústria com grande capacidade de adaptação e inovação. “Constantemente, são criados novos processos de produção, novas substâncias psicoativas, novas rotas, novas formas de comercialização, novos insumos. A velocidade de inovação e adaptação é, antes de tudo, condição de sobrevivência e de crescimento dos negócios”, afirma.
Perguntas interessantes