Preciso de um poema com 4 estrofes e com o nome do autor..
Carol625:
pode ser qualquer um o número de versos?
Soluções para a tarefa
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1
Amor
Robson Oliveira
E nesta luta ainda sigo
Pois teu amor ainda está comigo
Ele me fere, parece castigo.
Mas mesmo assim, vive ainda consigo.
Ainda não sei que caminho devo seguir
Não sei se devo ficar ou partir
Você sempre diz pra eu sair
Mas meu coração esta sempre a resistir
Sei que isso parece uma loucura gigante
Mas por mais que você esteja distante
Meu coração pede pra que eu vá sempre adiante
Pode me chamar de louco, mas não esqueço você um instante.
A vida lá fora parece não passar
As coisas passam, mas eu não deixo de te amar.
Não quero por seu amor implorar
Só quero uma chance para ao seu lado estar.
Robson Oliveira
E nesta luta ainda sigo
Pois teu amor ainda está comigo
Ele me fere, parece castigo.
Mas mesmo assim, vive ainda consigo.
Ainda não sei que caminho devo seguir
Não sei se devo ficar ou partir
Você sempre diz pra eu sair
Mas meu coração esta sempre a resistir
Sei que isso parece uma loucura gigante
Mas por mais que você esteja distante
Meu coração pede pra que eu vá sempre adiante
Pode me chamar de louco, mas não esqueço você um instante.
A vida lá fora parece não passar
As coisas passam, mas eu não deixo de te amar.
Não quero por seu amor implorar
Só quero uma chance para ao seu lado estar.
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1
Carta (Carlos Drummond de Andrade)
Há muito tempo,sim,que não te escrevo.
Ficaram velhas todas as notícias.
Eu mesmo envelheci:Olha,em relevo,
estes sinais em mim,não das carícias
(tão leves)que fazias no meu rosto:
são golpes,são espinhos,são lembranças
da vida a teu menino,que ao sol-posto
perde a sabedoria das crianças.
A falta que me fazes não é tanto
à hora de dormir,quando dizias
"Deus te abençoes",e a noite abria em sonho.
é quando ao despertar,revejo a um canto
a noite acumulada dos meus dias,
e sinto que estou vivo,e que não sonho.
Até amanhã (Eugénio de Andrade)
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima
é primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa,beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
é subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galopes de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ame comigo:
a juventude o vento e as areias.
Há muito tempo,sim,que não te escrevo.
Ficaram velhas todas as notícias.
Eu mesmo envelheci:Olha,em relevo,
estes sinais em mim,não das carícias
(tão leves)que fazias no meu rosto:
são golpes,são espinhos,são lembranças
da vida a teu menino,que ao sol-posto
perde a sabedoria das crianças.
A falta que me fazes não é tanto
à hora de dormir,quando dizias
"Deus te abençoes",e a noite abria em sonho.
é quando ao despertar,revejo a um canto
a noite acumulada dos meus dias,
e sinto que estou vivo,e que não sonho.
Até amanhã (Eugénio de Andrade)
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima
é primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa,beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
é subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galopes de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ame comigo:
a juventude o vento e as areias.
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