preciso de textos de narrativa sobre comida
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A minha história sobre comida, não sobre uma receita secreta de família, ou um alimento ligado a uma data comemorativa, mas um tipo de comida que era do cotidiano da minha família quando morava no sítio, bem antes de eu ter nascido.
O franguinho caipira com polenta me recorda a casa da minha vó materna, que a muito tempo mora na cidade, minha vó Almerinda tem seu lugar marcado na mesa que é sempre na ponta perto da porta, onde sua mãe sentava quando morava com ela. O frango caipira era uma comida que sempre tinha no sítio, pois meus avós criavam galinha, pato, porco e tudo o que se tem direito num sítio, porém hoje é algo raro comer um frango caipira, já que agora os frangos de granja já vem morto, despenado, pronto pra consumir.
Quando minha vó faz frango caipira com polenta e um quiabinho da início a disputa pela frango, quem vai ficar com o pescoço e os pés, isso é engraçado, pois os adultos voltam ser crianças, um lembra ao outro quem comeu o que da ultima vez, e eu só fico olhando a cena, pensando qual é a graça de comer ou sugar o pescoçinho do coitado do frango que teve uma morte trágica, só de lembrar me veio o cheiro no nariz, de quando a vó vai despenar o coitado, mas depois de feito é tão gostoso, porém eu como mais polenta com o molho do frango do que o coitado do frango, que ninguém lembra mais de um dia ter visto ele ciscando no quintal.
Após o almoço os pratos viram um cemitério como diz minha mãe, cheio dos ossos do falecido frango, porém com ele, sempre vem alguma história de quando a família vivia no sítio, e me faz conhecer um pouco mais sobre o passado, durante um presente almoço de domingo.
O franguinho caipira com polenta me recorda a casa da minha vó materna, que a muito tempo mora na cidade, minha vó Almerinda tem seu lugar marcado na mesa que é sempre na ponta perto da porta, onde sua mãe sentava quando morava com ela. O frango caipira era uma comida que sempre tinha no sítio, pois meus avós criavam galinha, pato, porco e tudo o que se tem direito num sítio, porém hoje é algo raro comer um frango caipira, já que agora os frangos de granja já vem morto, despenado, pronto pra consumir.
Quando minha vó faz frango caipira com polenta e um quiabinho da início a disputa pela frango, quem vai ficar com o pescoço e os pés, isso é engraçado, pois os adultos voltam ser crianças, um lembra ao outro quem comeu o que da ultima vez, e eu só fico olhando a cena, pensando qual é a graça de comer ou sugar o pescoçinho do coitado do frango que teve uma morte trágica, só de lembrar me veio o cheiro no nariz, de quando a vó vai despenar o coitado, mas depois de feito é tão gostoso, porém eu como mais polenta com o molho do frango do que o coitado do frango, que ninguém lembra mais de um dia ter visto ele ciscando no quintal.
Após o almoço os pratos viram um cemitério como diz minha mãe, cheio dos ossos do falecido frango, porém com ele, sempre vem alguma história de quando a família vivia no sítio, e me faz conhecer um pouco mais sobre o passado, durante um presente almoço de domingo.
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