Preciso de dois textos 1 a favor do aborto e 1 contra o aborto n estou achando no google preciso urgente !!
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* Contra o aborto*
há outros meios para salvar a vida de gestantes. Os avanços da medicina podem possibilitar a garantia de uma gestação próxima a normalidade e salvar a vida de ambos.
- Não é possível ter-se absoluta certeza de que a gestante iria a óbito. Os tratamentos possíveis sugerem que a probabilidade maior é a da sobrevivência da mãe, não o óbito.
- Pode se causar um risco maior à vida da gestante. O aborto, por ser um procedimento contra a natureza, poderá acarretar danos irreversíveis para a mulher.
- A vida da gestante não tem maior valor do que vida do feto. Na verdade não há colisão entre direitos, pois se tratam de pessoas distintas.
- Tirar a vida do feto fruto de violência sexual perpetrada contra a mãe não repara o mal causado. O aborto seria um erro para corrigir outro. Cabe ao estado proporcionar assistência psicossocial à mulher que poderá encaminhar a criança para doação, se assim o desejar.
A Favor do Aborto
- O feto é parte do organismo materno e a mulher tem livre disposição de seu corpo.
- Há no ventre materno apenas protoplasma, que é uma substância indefinida contendo os processos vitais contidos no interior das células. Não pode haver homicídio onde não há vida humana, figurando-se aí um crime impossível.
- Critérios Sociais, Políticos e Econômicos. O aborto justifica-se por razões que porão em risco a vida da humanidade:
- a superpopulação põe em risco a suficiência de alimentos e gera uma crise de fome no mundo;
- mulheres de baixa renda submetem-se a aborto clandestinamente, arriscando a vida em lugares precários, sem condições de higiene.
- Razões de ordem particular do casal ou da gestante:
- questões físicas ou psicológicas que advêm, por exemplo, de incesto ou estupro. Lembramos aqui que nestes casos a atual lei penal não pune o aborto.
- questões de ordem financeira em razão de os responsáveis pelo sustento, normalmente os pais, não terem suficientes recursos para manter o filho que vai nascer principalmente quando já existem outros que também serão prejudicados em suas qualidades de vida;
- deficiência física ou mental que acometerá o ser vindouro;
- desinformação acerca dos métodos para se evitar a gravidez;
- falha do método contraceptivo utilizado;
- comprometimento da saúde mental materna;
- preservação da saúde física da mãe;
- danos à reputação da mulher ou à sua condição social quando a gravidez é fruto de relação socialmente reprovada;
- Rejeição de filho advindo de uma gravidez indesejada pelos pais e que será maltratado ou abandonado, sujeitando-se a traumas psíquicos.
Apresentamos aqui os argumentos que são costumeiramente mostrados pelos opositores e pelos defensores da legalização do aborto. Abstivemo-nos de tecer comentários acerca de cada um deles que importariam na emissão de opinião pró ou contra, já que não é nosso objetivo no momento.
O que é importante no momento é que cada um possa conhecer e examinar cada argumento à luz dos princípios da bioética e elaborar dentro de si um entendimento, tendo consciência de que cada um de nós tece seus comentários, emite suas opiniões com base em suas próprias crenças e regras éticas e morais.
As leis devem, pelo menos em tese, expressar os sentimentos, desejos e modus vivendi da sociedade que visam ordenar. Recentemente acalorou-se a discussão acerca do aborto em diversos segmentos sociais, com argumentos prós e contra, por ocasião do Decreto dos Direitos Humanos.
Em 28 de janeiro de 2010 o Jornal O Globo noticiou que “o governo deve voltar atrás em mais um ponto: a defesa da descriminalização do aborto.”
O Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, segundo o periódico citado, afirmou que “a maneira como o aborto está colocado deve ser reformulada. Ela responde a um ponto de vista das mulheres. Essa é uma bandeira feminista...” Segue ainda a reportagem dizendo:
Segundo o ministro, o trecho que diz “apoiar a descriminalização do aborto” seria menos polêmico se terminasse aí, mas o complemento “tendo em vista a autonomia das mulheres para decidir sobre seu próprio corpo” é uma bandeira do movimento feminista. (JORNAL O GLOBO, 28 de janeiro de 2010).
Quer saber mais sobre o assunto? Confira o nosso curso de Sexologia e aprenda mais sobre o comportamento sexual humano por suas características anatômicas, sociais, psicológicas e antropológicas.

por COLUNISTA PORTAL - EDUCAÇÃO
O Portal Educação possui uma equipe focada no trabalho de curadoria de conteúdo. Artigos em diversas áreas do conhecimento são produzidos e disponibilizados para profissionais, acadêmicos e interessados em adquirir conhecimento qualificado. O departamento de Conteúdo e Comunicação leva ao leitor informações de alto nível, recebidas e publicadas de colunistas externos e internos.
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há outros meios para salvar a vida de gestantes. Os avanços da medicina podem possibilitar a garantia de uma gestação próxima a normalidade e salvar a vida de ambos.
- Não é possível ter-se absoluta certeza de que a gestante iria a óbito. Os tratamentos possíveis sugerem que a probabilidade maior é a da sobrevivência da mãe, não o óbito.
- Pode se causar um risco maior à vida da gestante. O aborto, por ser um procedimento contra a natureza, poderá acarretar danos irreversíveis para a mulher.
- A vida da gestante não tem maior valor do que vida do feto. Na verdade não há colisão entre direitos, pois se tratam de pessoas distintas.
- Tirar a vida do feto fruto de violência sexual perpetrada contra a mãe não repara o mal causado. O aborto seria um erro para corrigir outro. Cabe ao estado proporcionar assistência psicossocial à mulher que poderá encaminhar a criança para doação, se assim o desejar.
A Favor do Aborto
- O feto é parte do organismo materno e a mulher tem livre disposição de seu corpo.
- Há no ventre materno apenas protoplasma, que é uma substância indefinida contendo os processos vitais contidos no interior das células. Não pode haver homicídio onde não há vida humana, figurando-se aí um crime impossível.
- Critérios Sociais, Políticos e Econômicos. O aborto justifica-se por razões que porão em risco a vida da humanidade:
- a superpopulação põe em risco a suficiência de alimentos e gera uma crise de fome no mundo;
- mulheres de baixa renda submetem-se a aborto clandestinamente, arriscando a vida em lugares precários, sem condições de higiene.
- Razões de ordem particular do casal ou da gestante:
- questões físicas ou psicológicas que advêm, por exemplo, de incesto ou estupro. Lembramos aqui que nestes casos a atual lei penal não pune o aborto.
- questões de ordem financeira em razão de os responsáveis pelo sustento, normalmente os pais, não terem suficientes recursos para manter o filho que vai nascer principalmente quando já existem outros que também serão prejudicados em suas qualidades de vida;
- deficiência física ou mental que acometerá o ser vindouro;
- desinformação acerca dos métodos para se evitar a gravidez;
- falha do método contraceptivo utilizado;
- comprometimento da saúde mental materna;
- preservação da saúde física da mãe;
- danos à reputação da mulher ou à sua condição social quando a gravidez é fruto de relação socialmente reprovada;
- Rejeição de filho advindo de uma gravidez indesejada pelos pais e que será maltratado ou abandonado, sujeitando-se a traumas psíquicos.
Apresentamos aqui os argumentos que são costumeiramente mostrados pelos opositores e pelos defensores da legalização do aborto. Abstivemo-nos de tecer comentários acerca de cada um deles que importariam na emissão de opinião pró ou contra, já que não é nosso objetivo no momento.
O que é importante no momento é que cada um possa conhecer e examinar cada argumento à luz dos princípios da bioética e elaborar dentro de si um entendimento, tendo consciência de que cada um de nós tece seus comentários, emite suas opiniões com base em suas próprias crenças e regras éticas e morais.
As leis devem, pelo menos em tese, expressar os sentimentos, desejos e modus vivendi da sociedade que visam ordenar. Recentemente acalorou-se a discussão acerca do aborto em diversos segmentos sociais, com argumentos prós e contra, por ocasião do Decreto dos Direitos Humanos.
Em 28 de janeiro de 2010 o Jornal O Globo noticiou que “o governo deve voltar atrás em mais um ponto: a defesa da descriminalização do aborto.”
O Ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, segundo o periódico citado, afirmou que “a maneira como o aborto está colocado deve ser reformulada. Ela responde a um ponto de vista das mulheres. Essa é uma bandeira feminista...” Segue ainda a reportagem dizendo:
Segundo o ministro, o trecho que diz “apoiar a descriminalização do aborto” seria menos polêmico se terminasse aí, mas o complemento “tendo em vista a autonomia das mulheres para decidir sobre seu próprio corpo” é uma bandeira do movimento feminista. (JORNAL O GLOBO, 28 de janeiro de 2010).
Quer saber mais sobre o assunto? Confira o nosso curso de Sexologia e aprenda mais sobre o comportamento sexual humano por suas características anatômicas, sociais, psicológicas e antropológicas.

por COLUNISTA PORTAL - EDUCAÇÃO
O Portal Educação possui uma equipe focada no trabalho de curadoria de conteúdo. Artigos em diversas áreas do conhecimento são produzidos e disponibilizados para profissionais, acadêmicos e interessados em adquirir conhecimento qualificado. O departamento de Conteúdo e Comunicação leva ao leitor informações de alto nível, recebidas e publicadas de colunistas externos e internos.
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1- Contra o aborto: “Não é vida humana, é só um amontoado de células”. Tudo é questão do que se pode provar. Aonde se inicia a vida humana? Em geral, um pró-vida crê que seja no momento da concepção, enquanto o abortista aposta em prazos mais longos, como após três meses de gestação. Ambas as perspectivas, e também algumas outras, possuem amparo científico. Isto é, não há um consenso indiscutível de em que momento se inicia a vida humana. Contudo, há um consenso científico que ANTES da concepção há vida, mas não humana.
Levando isso em conta, a única margem segura para que qualquer interrupção não seja POSSIVELMENTE um assassinato, é ANTES da concepção. Após, PODE SER um assassinato, e NINGUÉM pôde, até então, provar o contrário.Deste modo, é absurdo requisitar que se permita, legalmente, o aborto. Se a vida humana é inegociável e tirá-la é inaceitável, o aborto em QUALQUER MOMENTO após a concepção não pode ser autorizado por se tratar de um assassinato em potencial. Autorizar o aborto após a concepção seria o Estado, sem qualquer evidência conclusiva, aceitar que se cometa algo que, a se verificar com o avanço científico, pode ser um verdadeiro genocídio. Não há base lógica alguma nisso.
2- A favor do aborto: Todas as pessoas têm o direito de decidir sobre seu corpo, sua liberdade e seu futuro. A criminalização da prática é a mutilação da cidadania, ao negar o direito das mulheres ao seu próprio corpo.A proposta da legalização do aborto deve vir acompanhada de uma política integral que pense a educação sexual para decidir com consciência, métodos contraceptivos acessíveis para não engravidar e aborto legal para não morrer.
A criminalização inibe essas pessoas a procurar ajuda médica para abortar ou tratar complicações após abortos induzidos ou espontâneos. Legalizar é a possibilidade de concretizar o direito à saúde em todos os momentos, sem barreiras de acesso morais ou legais.O aborto acontece, sendo legal ou não. Nós, mulheres e pessoas gestantes, abortamos. Por isso, a discussão não é sobre abortar ou não abortar. A discussão é em que condições abortaremos.
Complicações decorrentes de um aborto são a principal causa de morte materna no país. Só quem morre são aquelas que não têm acesso à informação e às condições para uma interrupção segura da gravidez. No Brasil, as mulheres negras têm duas vezes e meia mais chances de morrer durante um aborto do que as brancas.O aborto como procedimento médico, assistido adequadamente, não representa riscos à saúde; pode inclusive ser a porta de acesso à informação para evitar um próximo episódio. A marginalização gera riscos à integridade física e moral das pessoas.
Levando isso em conta, a única margem segura para que qualquer interrupção não seja POSSIVELMENTE um assassinato, é ANTES da concepção. Após, PODE SER um assassinato, e NINGUÉM pôde, até então, provar o contrário.Deste modo, é absurdo requisitar que se permita, legalmente, o aborto. Se a vida humana é inegociável e tirá-la é inaceitável, o aborto em QUALQUER MOMENTO após a concepção não pode ser autorizado por se tratar de um assassinato em potencial. Autorizar o aborto após a concepção seria o Estado, sem qualquer evidência conclusiva, aceitar que se cometa algo que, a se verificar com o avanço científico, pode ser um verdadeiro genocídio. Não há base lógica alguma nisso.
2- A favor do aborto: Todas as pessoas têm o direito de decidir sobre seu corpo, sua liberdade e seu futuro. A criminalização da prática é a mutilação da cidadania, ao negar o direito das mulheres ao seu próprio corpo.A proposta da legalização do aborto deve vir acompanhada de uma política integral que pense a educação sexual para decidir com consciência, métodos contraceptivos acessíveis para não engravidar e aborto legal para não morrer.
A criminalização inibe essas pessoas a procurar ajuda médica para abortar ou tratar complicações após abortos induzidos ou espontâneos. Legalizar é a possibilidade de concretizar o direito à saúde em todos os momentos, sem barreiras de acesso morais ou legais.O aborto acontece, sendo legal ou não. Nós, mulheres e pessoas gestantes, abortamos. Por isso, a discussão não é sobre abortar ou não abortar. A discussão é em que condições abortaremos.
Complicações decorrentes de um aborto são a principal causa de morte materna no país. Só quem morre são aquelas que não têm acesso à informação e às condições para uma interrupção segura da gravidez. No Brasil, as mulheres negras têm duas vezes e meia mais chances de morrer durante um aborto do que as brancas.O aborto como procedimento médico, assistido adequadamente, não representa riscos à saúde; pode inclusive ser a porta de acesso à informação para evitar um próximo episódio. A marginalização gera riscos à integridade física e moral das pessoas.
tiickd8:
Tem que responder 4 perguntas também se souber me responda é sobre o texto.
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