Porque segundo aristóteles é possível é penitente a ética Mas o necessário não
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Segundo Aristóteles, o curso da natureza segue leis necessárias e universais, não havendo como nem por deliberar e escolher, pois as leis naturais regem como as coisas vão necessariamente acontecer. Não deliberamos sobre estações do ano, o movimento dos astros, a forma dos minerais ou dos vegetais. Não deliberamos nem decidimos sobre o que é regido pela necessidade.
Já o possível nós deliberamos e decidimos, sobre aquilo que poder ser ou deixar de ser, porque para ser e acontecer depende de nós, de nossa vontade e de nossa ação.
A distinção entre o necessário e o possível leva a Aristóteles a uma diferenciação presente em todas as formulações ocidentais da ética: aquela entre o que é por natureza (necessário) e o que é por ação da liberdade (a ação virtuosa).