Porque Hitler odiava os judeos mas adorava a GRÉCIA ANTIGA ?
o que foi o holocausto?
Soluções para a tarefa
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A ditadura militar e holocausto
CaioR:
não entendi, pra mim não explicou nada
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Cara, Hitler não odiava os "judeos". Quer dizer, ele odiava. Mas o ódio que ele tinha dos Judeus era o ódio de TODA A EUROPA pelos jacozinhos. Hitler não adorava a Grécia Antiga, quem amava os antigos gregos era Napoleão Bonaparte. Prova disso é Paris, forrada de construções neoclássicas, completamente baseadas nas arquitetura e engenharia gregas. Isso também prova que Hitler não os amava, já que quase nada do que foi construído durante o III Reich tinha quaisquer aspectos neoclássicos. Talvez sua ideia de "amor pela grécia antiga" seja da época que Hitler era artista, que admirava os QUADROS gregos.
Vou te contar uma história legal, que está escrita no livro Mein Kampf (domínio público em 2016; ou seja, a partir de 2016 qualquer um pode ler), e mais alguns sobre o Nazi-Führer. Adolfinho Hitler foi soldado do Império Austro-Húngaro na Primeira Guerra Mundial (ou Grande Guerra, como era chamada). Se ferrou, quase morreu, e tinha um bigodão igual ao do Kaiser Guilherme II (existe foto disso). Depois de muita treta e não ter o que fazer da vida, sem dinheiro e sem esperanças, virou espião da República de Weimar (nome oficial da Alemanha depois da Primeira Guerra). Sua função era visitar os partidos alemães e denunciar os que fossem perigosos à República. Um dia, Hitler entrou no discurso da futura NSDAP, conhecido hoje por Partido Nazista. O cara que estava discursando era Heinrich Himmler, gago e enrolado nas palavras. Adolf levantou-se e começou a falar coisas que cativaram um brilho imenso nos olhos de todos. Mas... Se ele nunca tinha participado de nada do tipo em sua vida, como é que conseguiu falar tudo o que os futuros nazistas queriam ouvir?
O pequeno detalhe é que muitos anos antes de virar espião da República de Weimar, Hitler ouviu alguém falando que os Judeus eram os culpados pela decadência europeia, e associou a ideia, já que todos os odiavam e inventavam inúmeras teorias para culpá-los.
Quem começou, na Alemanha, com o antissemitismo (mais uma vez, NA ALEMANHA), foi Martinho Lutero, um dos primeiros protestantes. Lutero chegou a propôr incineração às escolas e sinagogas judaicas.
Voltando o raciocínio à primeira aparição de Hitler no futuro NSDAP (sigla oficial do partido), os integrantes perceberam que Adolf falava muito melhor que Himmler, e decidiram por colocá-lo como representante oficial. O cara chegou a fazer discursos por sessão, dentro de tendas do tamanho de circos, porque muita gente queria ouvi-lo.
Depois de os nazistas tomarem o poder, aconteceu a Noite dos Cristais, a Kristallnacht, em 1938, na qual sinagogas, lojas e casas judaicas foram invadidas e vandalizadas. O curioso sobre a Kristallnacht é que, desde o século XIX (um século antes da Segunda Guerra), as mesmas coisas eram feitas na Rússia, sob o nome de Pogroms. Nesses Pogroms, tudo o que fosse de algum judeu, era vandalizado, incinerado, e, alguns Judeus eram torturados e mortos. Em toda a Europa aconteciam Pogroms, o que motivou grande parte da população judaica a mudar para... adivinha só! Para a Polônia! Lá ninguém enchia o saco dos Judeus. Agora acompanhe. A principal solução para os Judeus em território alemão era a expulsão. E uma das grandes objetivações de Hitler era recuperar o território alemão que tinha sido tomado e transformado em... POLÔNIA!
Pergunte-se: como é possível expulsar metade de um país (Polônia)?
É complicado! Leia o livro Eichmann em Jerusalém, da Hannah Arendt, que entenderá o que digo.
Portanto, veio à tona um "Plano B", que era chamado de Solução da Questão Judaica, ou mesmo (com o famoso nome), Solução Final.
Esta (a Solução Final), era a aceitação de um genocídio judaico, para facilitar a limpeza étnica em território alemão. Esse genocídio, que serviria para eliminar a minoria judaica do III Reich, ficou conhecido como Holocausto. Cerca de 6 milhões de Judeus foram mortos, de todas as formas possíveis.
Agora, para fazer uma referência: é claro que TODOS falam do Holocausto. Geralmente, professores de História têm um pé cravado no Comunismo, Socialismo ou Anarquismo; são raros os que não. Ou então, são um bando de fangirl da Inglaterra e sua Revolução Industrial. Portanto, ninguém fala sobre o ódio dos outros com Judeus, Homossexuais, Negros, Ciganos, Pobres (sim, pobre sempre foi e sempre vai ser o diabo!), e todo o tipo de pessoas que sempre tem-se preconceito. Só na China de Mao-Tsé-Tung, estima-se que 180 milhões de pessoas morreram de FOME. E na União Soviética não foi diferente. Quase 100 milhões morreram, adivinha do que? De FOME!
Espero que tenha ajudado.
Vou te contar uma história legal, que está escrita no livro Mein Kampf (domínio público em 2016; ou seja, a partir de 2016 qualquer um pode ler), e mais alguns sobre o Nazi-Führer. Adolfinho Hitler foi soldado do Império Austro-Húngaro na Primeira Guerra Mundial (ou Grande Guerra, como era chamada). Se ferrou, quase morreu, e tinha um bigodão igual ao do Kaiser Guilherme II (existe foto disso). Depois de muita treta e não ter o que fazer da vida, sem dinheiro e sem esperanças, virou espião da República de Weimar (nome oficial da Alemanha depois da Primeira Guerra). Sua função era visitar os partidos alemães e denunciar os que fossem perigosos à República. Um dia, Hitler entrou no discurso da futura NSDAP, conhecido hoje por Partido Nazista. O cara que estava discursando era Heinrich Himmler, gago e enrolado nas palavras. Adolf levantou-se e começou a falar coisas que cativaram um brilho imenso nos olhos de todos. Mas... Se ele nunca tinha participado de nada do tipo em sua vida, como é que conseguiu falar tudo o que os futuros nazistas queriam ouvir?
O pequeno detalhe é que muitos anos antes de virar espião da República de Weimar, Hitler ouviu alguém falando que os Judeus eram os culpados pela decadência europeia, e associou a ideia, já que todos os odiavam e inventavam inúmeras teorias para culpá-los.
Quem começou, na Alemanha, com o antissemitismo (mais uma vez, NA ALEMANHA), foi Martinho Lutero, um dos primeiros protestantes. Lutero chegou a propôr incineração às escolas e sinagogas judaicas.
Voltando o raciocínio à primeira aparição de Hitler no futuro NSDAP (sigla oficial do partido), os integrantes perceberam que Adolf falava muito melhor que Himmler, e decidiram por colocá-lo como representante oficial. O cara chegou a fazer discursos por sessão, dentro de tendas do tamanho de circos, porque muita gente queria ouvi-lo.
Depois de os nazistas tomarem o poder, aconteceu a Noite dos Cristais, a Kristallnacht, em 1938, na qual sinagogas, lojas e casas judaicas foram invadidas e vandalizadas. O curioso sobre a Kristallnacht é que, desde o século XIX (um século antes da Segunda Guerra), as mesmas coisas eram feitas na Rússia, sob o nome de Pogroms. Nesses Pogroms, tudo o que fosse de algum judeu, era vandalizado, incinerado, e, alguns Judeus eram torturados e mortos. Em toda a Europa aconteciam Pogroms, o que motivou grande parte da população judaica a mudar para... adivinha só! Para a Polônia! Lá ninguém enchia o saco dos Judeus. Agora acompanhe. A principal solução para os Judeus em território alemão era a expulsão. E uma das grandes objetivações de Hitler era recuperar o território alemão que tinha sido tomado e transformado em... POLÔNIA!
Pergunte-se: como é possível expulsar metade de um país (Polônia)?
É complicado! Leia o livro Eichmann em Jerusalém, da Hannah Arendt, que entenderá o que digo.
Portanto, veio à tona um "Plano B", que era chamado de Solução da Questão Judaica, ou mesmo (com o famoso nome), Solução Final.
Esta (a Solução Final), era a aceitação de um genocídio judaico, para facilitar a limpeza étnica em território alemão. Esse genocídio, que serviria para eliminar a minoria judaica do III Reich, ficou conhecido como Holocausto. Cerca de 6 milhões de Judeus foram mortos, de todas as formas possíveis.
Agora, para fazer uma referência: é claro que TODOS falam do Holocausto. Geralmente, professores de História têm um pé cravado no Comunismo, Socialismo ou Anarquismo; são raros os que não. Ou então, são um bando de fangirl da Inglaterra e sua Revolução Industrial. Portanto, ninguém fala sobre o ódio dos outros com Judeus, Homossexuais, Negros, Ciganos, Pobres (sim, pobre sempre foi e sempre vai ser o diabo!), e todo o tipo de pessoas que sempre tem-se preconceito. Só na China de Mao-Tsé-Tung, estima-se que 180 milhões de pessoas morreram de FOME. E na União Soviética não foi diferente. Quase 100 milhões morreram, adivinha do que? De FOME!
Espero que tenha ajudado.
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