Ed. Física, perguntado por calebedeandradpdfejo, 1 ano atrás

Porque é importante patrocinar a arte?

Soluções para a tarefa

Respondido por jlimaca
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1. Reconhecimento da marca

Estar presente no evento como patrocinador possibilita reforçar o valor da marca e fortalecer seu posicionamento de negócio, além de se relacionar com novos contatos e potenciais clientes.

Pode ser interessante em um momento de entrada em um novo mercado e associação com uma marca já mais estabelecida. No entanto, como é algo pouco mensurável e a longo prazo, essa justificativa é a que gera maior probabilidade de ser cortada em tempos de crise. Por isso busque associá-la a outros objetivos, como estes abaixo.

2. Relacionamento

Identifique eventos que seus clientes estão inseridos ou estão à procura. Você pode identificar isso por meio de pesquisas no Google, redes sociais e conversas com outras pessoas que fazem parte da sua área de atuação.

Apresentar um novo produto ou serviço, mostrar diferenciais em um upsell ou mesmo evitar cancelamentos (churns), tudo isso pode ser potencializado com o fortalecimento das relações entre você e seu cliente.

Além de calcular o quanto foi investido e o retorno no evento, vale a pena estar atento ao LTV (Lifetime Value), ou seja, o tempo que o cliente prospectado durante o evento fica mais tempo com você do que os outros adquiridos em outros momentos.

3. Geração de Leads

Em um evento onde você está frente a frente com um público interessado em seu produto ou serviço, o número de novos contatos e geração de Leads tende a ser sempre maior que a sua média habitual. Sem contar a vantagem do contato direto e captura de necessidades e novos insights a respeito do seu produto ou serviço.

Existem diversas formas de adquirir novos Leads em um evento. A abordagem por meio de estandes com um contato comercial, participação em palestras e debates, cupons de descontos ou sorteio na entrega do kit de boas vindas e networking são algumas formas efetivas para novas conversões.

4. Fechar vendas

Estar em contato direto com o seu público significa muito mais oportunidades de negócios. Em um evento, também é possível vender mais e incrementar a receita através do aumento do ticket médio de vendas diretas.

Vamos supor que você investiu R$ 10.000 em um evento da sua área ao qual compareceram cerca de 1.000 participantes. Isso significa que você investiu cerca de R$ 10 por cada participante.

Supondo ainda que o ticket médio do seu produto seja de R$ 500. Você vai precisar realizar acima de 20 vendas para ter um retorno positivo sobre o investimento, ou seja, ter um percentual de 2%. Além de uma de conversão baixa para se ter lucratividade, participar de eventos amplia seu contato da marca e estreita laços com seu público-alvo.

Convencido de que vale patrocinar um evento? Certo, agora uma outra questão pode surgir.

Respondido por luan23048lia
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Refletir sobre a vida das crianças e dos jovens brasileiros nas comunidades, e como o esporte e a arte podem influenciá-los positivamente. Esse foi o principal tema discutido nesta sexta (10), no segundo dia do “3º Fórum da Caravana do Esporte e Caravana da Música” - um projeto da ESPN, em parceira com o UNICEF, e os Institutos Esporte Educação (IEE) e Sol da Liberdade (ISL) -, que acontece até amanhã (11), no Hotel Bourbon Atibaia, em São Paulo.

Entre as atividades do dia, os cerca de 150 participantes acompanharam o painel “Infância e juventude no interior e em grandes centros: direitos conquistados, desafios e a voz dos meninos e meninas do Brasil”. A mesa de debates contou com os seguintes participantes: Rui Aguiar, gestor de projetos do UNICEF Ceará; Dagmar Garroux, fundadora da Casa do Zezinho; e Lilian Romão, jornalista e diretora da Viração Educomunicação, além de representantes de dois projetos que tiveram início após a passagem das Caravanas.

“Do ponto de vista político, cada município tem que considerar os vários lugares onde é possível desenvolver a educação integrada, utilizando o potencial já existente na região. Dessa forma seria viável garantir as demandas imediatas da população e melhorar a estrutura que eles possuem. Além disso, é preciso promover a comunicação entre as áreas de saúde, educação, assistência social, esporte e cultura”, declarou Rui Aguiar, e completou: “As crianças precisam ter liberdade. Principalmente a liberdade de escolha e de viverem como crianças No ano, elas deveriam ter 365 dias para brincar e 800 horas/aula na escola, sendo 80h de educação física. Elas também precisam ter o direito do convívio familiar e comunitário, e o nosso trabalho busca viabilizar tudo isso”, finalizou o gestor de projetos do UNICEF Ceará.

Para Ciça Lessa, secretária executiva da Rede ANDI Brasil (Agência de Notícias dos Direitos da Infância), o Fórum aborda temas de grande importância e enriquece os participantes. “Este já é o segundo ano que eu participo do Fórum e, dessa vez, vim como mediadora de um dos painéis. Acredito que a semente que a Caravana planta em cada comunidade que passa vai florescer de formas variadas e muito ricas. O projeto não é um modelo pronto e cada núcleo pode desenvolver da forma que melhor se adequar para a sua região. O debate de hoje sobre infância e juventude trouxe muitas experiências, provocações, emoção, assim como bons exemplos como a Casa do Zezinho, com 19 anos de existência, e o projeto de Nova Iguaçu (RJ), que está apenas começando. Tenho certeza de que isso motiva, e muito, os participantes”.

Para encerrar o dia, o público assistiu ao show da cantora Renata Jambeiro, a jovem talento da MPB. Nesta sábado (11), último dia do evento, o jornalista Luís Nassif é o palestrante convidado e abordará o tema: “Do virtual para o real – a tecnologia que aproxima ideais, conecta pessoas e mobiliza para a ação”.

Em seis anos de atividades, as Caravanas já atenderam diretamente mais de 130 mil crianças e adolescentes, além de 14 mil professores da rede pública de ensino, em 50 municípios de 15 estados brasileiros.

A Caravana do Esporte é um projeto aprovado pela Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério do Esporte, com investimentos da Fundação Telefônica, Itaú, Nextel e Pepsico. A Caravana da Música é um projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com investimento do Itaú. O programa documentário da Caravana, exibido mensalmente pela ESPN Brasil tem o patrocínio da Petrobras.
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