Porque a respiração celular é considerada um processo exergonico
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A energia é conceito evasivo. Geralmente ela é hoje definida como a capacidade de realizar trabalho. Até cerca de 200 anos atrás, o calor - a forma de energia mais prontamente estudada - foi considerado como uma substância isolada, embora imponderada, chamada "calórico". Um objeto era quente ou frio dependendo de quanto "calórico" ele continha, quando um objeto frio era colocado próximo a outro mais quente, o calórico fluía do quente para o frio; e quando um metal era batido com um martelo, ele tornava-se quente porque o calórico era forçado e emergia para superfície. Muito embora a idéia de uma substância calórica se tenha revelado incorreta, o conceito acabou tornando-se surpreendentemente útil.
A primeira lei estabelece que a energia total do universo é constante. De modo bem simples: A energia pode ser convertida de uma forma a outra mas não pode ser criada nem destruída. Em máquinas, por exemplo, a energia química (tal como no carvão ou gasolina) é convertida em calor, ou energia térmica, a qual é então parcialmente convertida em movimentos mecânicos (energia cinética). Parte da energia volta à forma de calor por atrito, e uma parte abandona a maquina ou a caldeira, o calor produzido pelo atrito e perdido na exaustão não pode produzir "trabalho" - isto é, ele não pode movimentar as engrenagens - porque é dissipado para o ambiente. Mas, no entanto, ele é parte da equação total.
A segunda lei da termodinâmica é mais importante do ponto de vista biológico. Ela prediz a direção de todos os eventos que envolvem trocas de energia. Dessa maneira, ela tem sido chamada "seta do tempo".
A segunda lei estabelece: Em todas as trocas e conversões de energia - se nenhuma energia sai ou entra no sistema em estudo - o potencial energético do estado final será sempre menor que o potencial de energia do estado inicial. A segunda lei da termodinâmica é inteiramente coerente com a experiência cotidiana. Um bloco de rocha rolará morro abaixo mas nunca morro acima. Uma bola que se deixa cair pode pular - mas não voltará ao ponto mais alto do qual ela foi abandonada. O calor fluirá de um objeto quente para um frio, mas nunca o contrário.
Uma quantidade de energia é liberada num processo no qual a energia potencial do estado final é menor do que aquela do estado inicial. Diz-se que tal processo é exergônico (energia para fora). Apenas processos exergônicos podem ocorrer espontaneamente. Embora o termo espontaneamente seja claro em muitos sentidos ele nada diz sobre a velocidade do processo - apenas ele pode ocorrer sem o fornecimento de energia do lado externo do sistema. Ao contrário, energia se faz necessária num processo no qual energia potencial no estado final é maior do que aquela do estado inicial. Diz-se que tais processos são endergônicos (energia para dentro). Para que um processo endergônico ocorra, deve haver um fornecimento de energia.
A primeira lei estabelece que a energia total do universo é constante. De modo bem simples: A energia pode ser convertida de uma forma a outra mas não pode ser criada nem destruída. Em máquinas, por exemplo, a energia química (tal como no carvão ou gasolina) é convertida em calor, ou energia térmica, a qual é então parcialmente convertida em movimentos mecânicos (energia cinética). Parte da energia volta à forma de calor por atrito, e uma parte abandona a maquina ou a caldeira, o calor produzido pelo atrito e perdido na exaustão não pode produzir "trabalho" - isto é, ele não pode movimentar as engrenagens - porque é dissipado para o ambiente. Mas, no entanto, ele é parte da equação total.
A segunda lei da termodinâmica é mais importante do ponto de vista biológico. Ela prediz a direção de todos os eventos que envolvem trocas de energia. Dessa maneira, ela tem sido chamada "seta do tempo".
A segunda lei estabelece: Em todas as trocas e conversões de energia - se nenhuma energia sai ou entra no sistema em estudo - o potencial energético do estado final será sempre menor que o potencial de energia do estado inicial. A segunda lei da termodinâmica é inteiramente coerente com a experiência cotidiana. Um bloco de rocha rolará morro abaixo mas nunca morro acima. Uma bola que se deixa cair pode pular - mas não voltará ao ponto mais alto do qual ela foi abandonada. O calor fluirá de um objeto quente para um frio, mas nunca o contrário.
Uma quantidade de energia é liberada num processo no qual a energia potencial do estado final é menor do que aquela do estado inicial. Diz-se que tal processo é exergônico (energia para fora). Apenas processos exergônicos podem ocorrer espontaneamente. Embora o termo espontaneamente seja claro em muitos sentidos ele nada diz sobre a velocidade do processo - apenas ele pode ocorrer sem o fornecimento de energia do lado externo do sistema. Ao contrário, energia se faz necessária num processo no qual energia potencial no estado final é maior do que aquela do estado inicial. Diz-se que tais processos são endergônicos (energia para dentro). Para que um processo endergônico ocorra, deve haver um fornecimento de energia.
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