Porque a miséria está diretamente ligada
A ideologias de partidos políticos.!
Soluções para a tarefa
Acostumamo-nos a pensar a situação de privação dos bens materiais e culturais necessários à vida e à sociabilidade plena como uma situação que diz respeito à relação dos homens com a "natureza", e não à relação dos homens entre si. Na Europa pré-capitalista, a pobreza era uma condição não-problemática; deplorada e temida, sim, mas não degradante. Os pobres compunham-se na ordenação natural, divina, insondável do mundo.trata das inter-relações entre os conceitos de cultura política, ideologia e comportamento eleitoral na busca da compreensão do chamado "eleitor brasileiro" através da apresentação de algumas vertentes explicativas. São definidos os conceitos de cultura política e ideologia, além da apresentação das principais teorias do comportamento eleitoral e das tipologias do voto no Brasil. O estudo conclui por um eleitor de tipo personalista, o qual decide seu voto, principalmente, a partir dos atributos individuais, de competência e honestidade dos candidatos. Por fim, busca-se uma explicação de origem histórica para esse padrão de comportamento eleitoral.Na economia política clássica, ela manifesta as leis que comandam o funcionamento global da sociedade. Malthus, antes de mais nada, é o autor de uma "história natural da pobreza", ou seja, de uma história das "leis objetivas" que a explicam. Essas leis são duas: a depravação da natureza humana (os homens fornicam irrepressívelmente) e a disparidade entre o crescimento geométrico da população e o crescimento aritmético da produção de alimentos. Em Malthus, a pobreza é o destino inevitável da espécie humana. Para Adam Smith, a pobreza é a expressão do atraso econômico e, como tal, uma condição indiretamente eliminável. Diz ele: "é o crescimenmto da produção de todos os setores econômicos Call the different arts), decorrente da divisão do trabalho, que produz, numa sociedade bem governada, essa opulência universal que se estende às camadas inferiores da população"
4. A pobreza se explicaria, portanto, pela insuficiência da produção. Malthus é pessimista, A. Smith é otimista; ambos, porém, vêem a pobreza como fato independente da vontade humana. Em Marx, enfim, a pobreza (dos trabalhadores, e não da população) seria erradicada após a revolução, pelo destravamento do imenso poder social de produção criado pelo capital. Entrementes, sob condições capitalistas, a miséria permaneceria como efeito das leis objetivas da acumulação. No mundo capitalista a pobreza seria natural, inevitável.
"O ELEITORADO NO BRASIL É ESSENCIALMENTE COMPOSTO DE 'POBRES'"
A legitimidade política, portanto, e função do atendimento das demandas dos necessitados. A combinação típica de paternalismo assistencialista e legitimação eleitoral dos governantes gera, no país, o populismo e o clientelismo como modos institucionais de fazer política. De um lado, o político paternalista, empreendedor ou moralizante, em qualquer hipótese o operador da máquina estatal em benefício dos desamparados, dos desempregados ou dos injustiçados; do outro, uma população "pobre" e dependente, em busca de empregos públicos, de favores de toda ordem, bem como, genuinamente, de recursos que possibilitem a sua existência e mitiguem seu sofrimento.
Tentei resumir do melhor jeito possivel..
Bom estudos! ♡