Por que se diz que os genes são “descontínuos”? [Obs: Relacione
com o fato do RNA obtido pelo processo de transcrição (transcrito
primário) ser processado antes de participar da síntese proteica]
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Os genes são compostos por regiões codificáveis (éxons) e regiões não codificáveis (íntrons). Por isso ele é descontínuo: nem toda a região do DNA gera uma sequência de nucleotídeos no RNA que pode ser traduzida.
No processo de transcrição, o gene inteiro é transcrito em uma molécula de RNA incluindo os éxons e os íntrons. Entretanto, antes de ir para o citoplasma, um dos processos pelos quais o RNA passa é o splicing (algo como "corte" ou "fatiamento", em português) onde os íntrons são retirados (às vezes, junto com alguns éxons, fazendo com que um mesmo gene possa, ao fim do processo, dar origem à moléculas de RNA diferentes).
Composto somente de éxons, ou seja, regiões que podem ser traduzidas em cadeias polipeptídicas (proteínas são formadas por uma ou mais cadeias polipeptídicas), o RNA está pronto para participar da síntese proteica.
No processo de transcrição, o gene inteiro é transcrito em uma molécula de RNA incluindo os éxons e os íntrons. Entretanto, antes de ir para o citoplasma, um dos processos pelos quais o RNA passa é o splicing (algo como "corte" ou "fatiamento", em português) onde os íntrons são retirados (às vezes, junto com alguns éxons, fazendo com que um mesmo gene possa, ao fim do processo, dar origem à moléculas de RNA diferentes).
Composto somente de éxons, ou seja, regiões que podem ser traduzidas em cadeias polipeptídicas (proteínas são formadas por uma ou mais cadeias polipeptídicas), o RNA está pronto para participar da síntese proteica.
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