por que Raimundo fala baixinho A terra dos meninos pelados
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Boa tarde!
Conta a história um menino chamado Raimundo, que era careca e tinha um olho azul e outro preto.
Por ser considerado estranho, seus vizinhos não falam com ele e o apelidam de Raimundo Pelado. Por não ter amigos, começa a falar sozinho, cria um país imaginário chamado Tatipirun, onde as pessoas têm um olho preto e outro azul, onde não existem cabelos em suas cabeças, e onde as plantas e animais falam.
Quando Raimundo "chega" na cidade de Tatipirun se depara com um carro vindo em sua direção, e acha que vai ser atropelado. No entanto, o carro fala com ele, e "explica" (os carros, animais, plantas e outros falam) que em Tatipirun ninguém é machucado nem ofendido por conta de seu comportamento, por mais aparentemente esquisito que possa ser.
Andando um pouco mais, Raimundo se depara com a Laranjeira. Ele diz que a laranjeira tem espinhos e ela se sente ofendida, mas, com um pedido de desculpa, tudo se resolve.
A seguir ele vêm a encontrar outros personagens, como o Tronco Baixinho, a Dona Aranha Vermelha, entre outros.
Espero ter ajudado!
Resposta:
1.) A história do “menino pelado” é longa. Graciliano Ramos contou-a em pequenos capítulos ao todo. Como era o menino Raimundo? Descreva-o.
Ele era diferente dos outros meninos, tinha o olho direito preto, o esquerdo azul e a cabeça pelada. Era de bom gênio e não se zangava.
2.) Por que o apelido não irritava tanto assim Raimundo?
Não se zangava (irritava), porque ele se acostumou. Achou o apelido certo, deu para se assinar a carvão, nas paredes: Dr. Raimundo Pelado.
3.) Por que Raimundo falava muito sozinho?
Não tendo com quem entender-se, Raimundo Pelado falava só.
4.) Ao desenhar as coisas maravilhosas sobre o país de Tatipirun, como o menino imaginava
que eram as pessoas daquele lugar?
As pessoas não tem cabelos e as pessoas têm um olho preto e outro azul.
5.) A certa altura do texto, o personagem passa do mundo real para o mundo da imaginação:
talvez tenha pegado no sono. Transcreva essa parte da história.
- Era melhor que me deixassem quieto, disse Raimundo baixinho.
- Encolheu-se e fechou o olho direito. Em seguida, foi fechando o olho esquerdo, não enxergou mais a rua. As vozes dos moleques desapareceram, só se ouvia a cantiga das cigarras. Afinal as cigarras se calaram.
- Raimundo levantou-se, entrou em casa, atravessou o quintal e ganhou o morro. Aí começaram a surgir as coisas estranhas que há na terra de Tatipirun, coisas que ele tinha adivinhado, mas nunca tinha visto.
6.) As ações do personagem – levantar-se, entrar em casa, atravessar o quintal e ganhar o
morro – são frutos da realidade ou da fantasia? Justifique.
São frutos da fantasia, porque nesse momento ele já está fora de uma realidade e entrando em outra, no mundo que ele só tinha antes na sua imaginação - o país de Tatipirun.
Explicação: