por que os jesuitas foram espulsos do brasil
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O Padre Manoel da Nóbrega e mais 4 jesuítas. Em 1553 chegou ao Brasil o Pe. José de Anchieta, o santo da terra brasileira, colonizador, bandeirante, educador, poeta, missionário. Outro jesuíta historicamente importante, nesse início de vida brasileira, foi o Pe. Antônio Vieira, sem dúvida o maior orador sacro do século XVII.
Foram responsáveis pela fundação de colégios, escolas, igrejas, capelas – onde os nativos e descendentes de portugueses recebiam instrução e formação. Em 200 anos de desenvolvimento pacífico, a Companhia de Jesus tornou-se a maior educadora e missionária do Brasil.
Anchieta e Nóbrega fundaram o Colégio de São Paulo, que deu origem a atual cidade de São Paulo (SP). Eles também participaram ativamente da expulsão dos franceses que invadiram a Baía da Guanabara e ajudaram a fundar a cidade do Rio de Janeiro.
No ano de 1750, a Província dos Jesuítas no Brasil contava com 131 casas, sendo delas 17 colégios. Havia 55 missões entre os índios.
A chamada expulsão dos jesuítas foi um evento da história de Portugal que teve lugar no reinado de D. José I, em 1759, sob a orientação do seu Secretário de Estado dos Negócios Interiores do Reino, o futuro Marquês de Pombal. Portugal foi o primeiro país europeu a expulsar os jesuítas
Declaro os sobreditos regulares [os Jesuítas] (...) rebeldes, traidores, adversários e agressores que estão contra a minha real pessoa e Estados, contra a paz pública dos meus reinos e domínios, e contra o bem comum dos meus fiéis vassalos (...) mandando que efetivamente sejam expulsos de todos os meus reinos e domínios.
—Decreto de expulsão dos Jesuítas, 1759.