Por que o assim chamado “enigma” (ou flagelo) do covid 19 ainda persiste no Brasil e no
mundo?
uma pequena redação.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Hoje nos sentimos aprisionados, olhando o mundo pelas janelas
reais, simbólicas e imaginárias e, como nos tempos das grandes feras
(mamutes gigantes, tigres dente-de-sabre), nos sentimos caçados, ago-
ra, por um ser invisível que disputa o controle do mundo com a espécie
humana. Nas páginas seguintes, os leitores terão mais clareza dessa
guerra ao ver o capítulo de Artur Dias-Lima, O Mundo dos Vírus e
o Vírus do Mundo, onde destaca, parafraseando Thomas Hobbes, que
“o homem é o vírus do homem”. Acrescenta: “Vivemos num mar de
vírus, uma verdadeira virosfera”. Nesse oceano viral estima-se que exis-
tam, desconhecidos na natureza, mais de 1,7 milhões de vírus.
Os vírus desprendidos de seus hospedeiros originários di-
rigem-se para qual endereço? – Aos humanos! Estes são as novas
moradas da diáspora viral que estamos produzindo ao destruirmos
os ecossistemas. As aves, as borboletas, os peixes, as árvores, torna-
ram-se mais felizes com a pandemia. A parada abrupta a qual foi
forçada a humanidade, fez muito bem ao meio ambiente. É provável
que, breve, voltaremos mais famintos! Quanto a isso, espero que seja
apenas um déjà vu meu.
Como afirmou a física nuclear e ambientalista Vandana Shiva,
“um pequeno vírus pode nos ajudar a dar um grande passo à frente
para fundar uma nova civilização planetária ecologista, baseada na
harmonia com a natureza. Ou, então, podemos continuar vivendo
a fantasia do domínio sobre o Planeta e continuar avançando até a
próxima pandemia. E, por último, até a extinção. A Terra seguirá,
conosco ou sem nós.”
É este o foco de análise de Amado e Maria José, no capítulo
La Destruccion de los Ecosistemas como Paradigma de La Civili
Explicação:
zacion Moderna: Recogiendo Frutos. Nele, esses dois amigos para-
guaios, pelos quais tenho imenso carinho, escrevem: “Estar en medio
de esta pandemia nos interpela a una profunda reflexión para tratar de
reorientar la forma de explotación actual de la Tierra para producir,
nuestro modo de consumo y nuestras formas de relaciones.” Não estou
muito seguro que esta transformação aconteça, mas devemos perma-
necer firmes nessa esperança. É perceptível como a tragédia que atra-
vessamos não tenha sensibilizado alguns espécimes da nossa espécie.
É senso comum, para todos, que proteger os ecossistemas é a me-
lhor vacina contra as novas pandemias. Entretanto, não podemos ser
vítimas do “ecologismo fake” que está em voga nas agendas políticas e
econômicas de diversos países do mundo. Nações desenvolvidas, ditas
ecológicas, sustentáveis, é quem mais consome a carne produzida nos
esqueletos da Amazônia. Elas dão pouca importância ao que destaca
Amado e Maria em seu texto: “En la actualidad, la Amazonía (que abar-
ca 9 países y el 60% del área se encuentra en el Brasil) está pasando por
unas de las peores crisis de destrucción, no solo del medio natural sino
de formas de vidas humanas. En todo el Amazonas viven más de 33
millones de personas (cerca del 8% de la población de Sudamérica) entre
ciudades, comunidades ribereñas y pueblos indígenas. Existen al menos
100 tribus con las que se tiene poco o ningún contacto (Costa, 2020).
Lo preocupante es que durante la pandemia en el 2020, el avance de
la deforestación en las tierras indígenas de la Amazonía aumentó en el
59% en comparación con el mismo periodo del año anterior inmediato,
conforme los datos del Instituto de Pesquisas Espaciales (INPE)”.
Além das queimadas criminosas, dos garimpos ilegais, está em
curso na Amazônia um arquitetado processo de extinção dos povos “indígenas"